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Projeto oferece bolsa complementar para alunos negros e indígenas no exterior

A iniciativa visa apoiar os custos de vida dos acadêmicos, como moradia, alimentação e transporte
Imagem mostra alunos negros durante uma colação de grau.

Foto: Reprodução

24 de junho de 2024

Estudantes negros e indígenas aprovados em programas de mestrado ou doutorado no exterior podem se inscrever até 27 de junho para a “Bolsa Complementar Alcance”. A iniciativa visa apoiar os custos de vida dos acadêmicos, como moradia, alimentação e transporte durante o período de estudos

Oferecida pela Fundação Lemann, a ação faz parte do programa “Alcance”, que pretende promover a equidade étnico-racial no acesso à pós-graduação em países estrangeiros. O valor da bolsa será definido pela instituição conforme plano de contas a ser enviado pelos candidatos.

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Podem se inscrever pessoas brasileiras natas ou naturalizadas, que se autodeclaram como pardas, pretas ou indígenas, aprovadas em programas de mestrado e doutorado na categoria presencial em universidades de países como Estados Unidos, Canadá, Reino Unido e Singapura. 

Alguns critérios de seleção serão levados em consideração durante as etapas do processo seletivo, como a conexão da trajetória profissional com o desenvolvimento do Brasil e o nível de realização pessoal e profissional a partir do ponto de partida em termos sociais e educacionais de suas famílias. A inscrição de candidatos LGBTQIAPN+ é especialmente encorajada.

O processo seletivo ocorrerá em três etapas: preenchimento do formulário de inscrição para demonstrar os critérios de elegibilidade, envio de documentos comprovatórios das universidades e de um plano de contas com valor solicitado e entrevista individual. As inscrições devem ser realizadas via formulário.

Para mais informações, consulte o edital do programa “Bolsa Complementar Alcance”.

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  • Mariane Barbosa

    Curiosa por vocação, é movida pela paixão por música, fotografia e diferentes culturas. Já trabalhou com esporte, tecnologia e América Latina, tema em que descobriu o poder da comunicação como ferramenta de defesa dos direitos humanos, princípio que leva em seu jornalismo antirracista e LGBTQIA+.

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