Filme também será exibido em Brasília, Porto Alegre, Curitiba, Rio de Janeiro e Salvador
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Como parte do lançamento do documentário As Cores da Serpente, do diretor Juca Badaró, que registra a criação da maior intervenção de grafite da África, na Serra de Leba, em Angola, a produção do filme promove a roda de conversa Arte e Ancestralidade mais arte urbana e produção artística afrodescendente, no próximo dia 17 de março, às 18h00, no quilombo urbano Aparelha Luzia. A entrada é gratuita.
Participarão da conversa o diretor Badaró, o jornalista angolano Vladimir Prata, idealizador do projeto de grafite, o artista Rafa, também angolano, que participou da pintura do mural, e os artistas brasileiros Diego Mouro e Zeh Palito.
A entrada é gratuita.
O filme também entrará em exibição na mesma data em Brasília (DF), Porto Alegre (RS), Curitiba (PR). Diretores e artistas também participarão das estreias no Rio de Janeiro (RJ), em 28 de março, e em Salvador (BA), em 4 de abril.
O documentário – O desafiador processo artístico de jovens grafiteiros em Angola, com a preocupação de fazer um registro que traduzisse o significado de colorir os Murais da Leba, uma estrada histórica com cerca de 20 quilômetros, na sinuosa Serra da Leba, no país africano, é a essência de As Cores da Serpente. A pintura dos 6.000 m2 de paredões foi realizada entre agosto e novembro de 2015. O Coletivo Murais da Leba foi formado por 27 artistas e o projeto contou com a participação de três brasileiros para uma nova pintura em 2018.
O filme será lançado em São Paulo, com a presença de diretores e artistas, no dia 21 de março. Também entrará em exibição na mesma data em Brasília (DF), Porto Alegre (RS), Curitiba (PR). Diretores e artistas também participarão das estreias no Rio de Janeiro (RJ), em 28 de março, e em Salvador (BA), em 4 de abril.