A iniciativa é organizada pelo Coletivo Di Jeje, centro de pesquisa focado na formação política e teórica de mulheres negras
Texto / Redação | Imagem / Mario Ladeira / Reprodução
O pensamento de Bell Hooks, Angela Davis e Sueli Carneiro. Esses são alguns temas disponíveis para serem acessados pela plataforma Nkanda.
A plataforma de e-learning (ensino virtual) contempla uma série de conteúdos certificados. As aulas incluem podcasts, vídeos, livros, teses e dissertações, filmes, além de outros materiais sobre feminismo e relações étnico raciais no Brasil, América Latina, África e Estados Unidos.
Em julho, em homenagem ao mês da mulher negra, a assinatura anual da Nkanda está em 60 reais. O pagamento pode ser feito por depósito/transferência ou cartão de crédito em até 12 vezes. A promoção é válida até dia 31 de julho. Foram disponibilizadas 33 vagas.
Criado em 2014, o espaço online já formou mais de 4.000 mil mulheres que passaram por seus cursos on line e presencial.
A iniciativa é do coletivo Di Jeje, um centro de pesquisa e formação política organizado e mantido por mulheres negras. Todos os cursos são feitos com curadoria de pesquisadoras negras com o objetivo estimular o debate crítico e permitir que as mulheres sejam as protagonistas de suas trajetórias, memórias e processos políticos de emancipação.
Jaque Conceição é professora, doutoranda em antropologia social e psicanalista, além de responsável pela coordenação pedagógica dos cursos elaborados e pelos materiais disponíveis na plataforma.