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Conceição Evaristo e Jurema Werneck participam de live em homenagem ao Mês da Mulher Negra

O evento será transmitido pelo Instagram da organização Criola amanhã (16) e une arte, memória e posicionamento político sobre os atuais desafios e conquistas da mulher negra

Texto: Redação | Imagem: Reprodução/UFMG/Lucas Jatobá

A imagem mostra conceição Evaristo e Jurema Werneck

15 de julho de 2021

Em comemoração ao mês de julho, marcado pelo Dia Internacional da Mulher Negra Latino-Americana e Caribenha (25), a organização não-governamental Criola reúne virtualmente ativistas e artistas negras no ‘Sarau Celebração e Luta’. A live acontece no Instagram oficial da ONG nesta sexta-feira (16), às 19h, e visa homenagear o legado e a contribuição da mulher negra para a sociedade.

Dentre as convidadas está a romancista, poetisa e escritora Conceição Evaristo, a diretora-executiva na Anistia Internacional Brasil Jurema Werneck, além de Dandara Rudsan, coordenadora do Coletivo Amazônico LesBiTrans, Gênesis, do Slam das Minas, e Anazir Maria de Oliveira (Dona Zica), pioneira na luta por direitos das trabalhadoras domésticas.

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Encontro virtual promovido pela ONG Criola reúne mulheres negras | Créditos: DivulgaçãoEncontro virtual promovido pela ONG Criola reúne mulheres negras | Créditos: Divulgação

Com apresentação e mediação da coordenadora geral de Criola Lúcia Xavier, o evento online vai intercalar a participação de convidadas com arte, memória e posicionamento político sobre os atuais desafios e conquistas das mulheres negras.

“A luta das mulheres negras vem de longa data e espelha o esforço de transformação da vida da população negra em contextos de violência e sofrimento. O evento é um presente para mulheres negras nesses tempos de crises e perda de direitos”, salienta Lúcia Xavier. Mais informações sobre o sarau podem ser acessadas no site oficial da ONG Criola.

Leia também: ‘Propostas de promoção da igualdade racial podem ser um diferencial nas eleições de 2022’

O Dia Internacional da Mulher Negra Latino-Americana e Caribenha, 25 de julho, surgiu em 1992 em encontro de mulheres negras em Santo Domingos, na República Dominicana. Na ocasião, elas criaram uma rede para pressionar a Organização das Nações Unidas (ONU) a assumir a luta contra as opressões de raça e gênero. No Brasil, é dia também de relembrar a história de Tereza de Benguela, líder quilombola símbolo da resistência contra a escravização.

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