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Debate sobre os impactos do racismo na saúde da população negra é realizado no Complexo do Alemão

Bate-papo será transmitido pela página do Quebrando o Tabu, em 21 de agosto, às 19h

20 de agosto de 2019

O Instituto Vladimir Herzog em parceria com o projeto Usina de Valores realiza nesta quarta-feira, 21 de agosto, o debate “Favelas, Violências e Doenças Invisíveis” no Complexo do Alemão, no Rio de Janeiro.

O objetivo é abordar os impactos do racismo na saúde da população negra brasileira. A transmissão pode ser acompanhada na página do Quebrando o Tabu no Facebook, a partir das 19h.

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Com mediação da jornalista e comentarista da Globo News, Flávia Oliveira, o bate-papo reunirá profissionais de diferentes áreas. Entre elas, a assistente social e coordenadora da ONG Criola, Lúcia Xavier; A educadora e fundadora do Movimento Moleque, Mônica Cunha; e a historiadora, rapper e escritora, Preta Rara.

A iniciativa foi impulsionada por dados do Atlas da Violência 2019, que revelam a população negra como vítima de 75,5% dos homicídios ocorridos no país em 2017. O estudo é realizado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) e pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública.

Também motivou a atividade um levantamento realizado pela Universidade de Brasília (UNB), com base em dados do Ministério da Saúde, que aponta que a cada dez jovens que se suicidam no país, seis são negros.

Os indicadores são considerados pelo projeto Usina de Valores como um reflexo de um cotidiano cada vez mais violento para a população negra que mora em regiões periféricas. Por este motivo, o local escolhido para a transmissão da conversa foi o Complexo do Alemão, no Rio de Janeiro.

Serviço:

Debate “Favelas, Violências e Doenças Invisíveis”

Data: 21 de agosto

Transmissão na página Quebrando o Tabu, via Facebook, às 19h.

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