A ideologia acredita na união dos povos de todos os países do continente africano na luta contra o preconceito racial e os problemas sociais
Texto / Lucas Veloso I Edição / Pedro Borges
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No próximo domingo, 7, acontece o 2º seminário Mulheres e o Pan-africanismo, em Itaquera, zona leste de São Paulo. A atividade começa a partir das 13h. A mesa será composta por Deisi Souza, do Kilombo Favela Rua, Cledja Silva, Lucimara Barbosa e Yaya Thaina, da União dos Coletivos Pan-Africanistas (UCPA), além de outras lideranças envolvidas na pauta.
O pensamento pan-africanista surgiu de um sentimento de solidariedade e consciência da origem comum entre os negros do Caribe e dos Estados Unidos. Todos estavam envolvidos numa luta semelhante contra a violenta segregação racial. O jamaicano Marcus Garvey é indicado como o principal responsável pela perspectiva pan-africanista.
Essa solidariedade marcou a segunda metade do século 19 e propôs a união de todos os povos da África como forma de potencializar a voz do continente no contexto internacional.
Serviço:
Rua Colonial das Missões, 204 – Itaquera
Perto da estação de trem Dom Bosco, linha coral da CPTM