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Espetáculo infantojuvenil explora conexão entre cultura africana e ficção científica no Rio

A produção “O pequeno herói preto” valoriza a cultura negra com o uso da tecnologia para aproximar as crianças
O personagem Super Nagô, interpretado pelo ator Junior Dantas, em “O pequeno herói preto”.

Foto: Divulgação

29 de outubro de 2024

O Teatro Rival Petrobras, sediado no Rio de Janeiro, recebe o espetáculo premiado “O pequeno herói preto”, no dia 2 de novembro. A produção infantojuvenil busca valorizar a cultura africana e traz uma narrativa envolvente sobre heróis do cotidiano.

Composta por luzes de LED e armações móveis, a peça faz uso da tecnologia em sua linguagem para aproximar as crianças da história de Super Nagô, um jovem youtuber de 10 anos que descobre seus poderes através das histórias e ensinamentos de sua família. 

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Na trama de atmosfera lúdica, Super Nagô usa os conhecimentos de seus antepassados e da natureza para impactar positivamente as vidas ao seu redor. A peça, com elementos de autoficção, enfatiza que todos têm poderes e que simples ações podem transformar o mundo à nossa volta. 

Enriquecida com referências afrofuturistas, a obra explora a conexão entre a cultura africana e a ficção científica, para ampliar a visão do público sobre o protagonismo negro.

O projeto é criado e interpretado pelo ator Junior Dantas, que também divide os créditos do roteiro com Cristina Moura, responsável pela direção ao lado de Luiza Loroza. As músicas originais do espetáculo foram compostas por Muato, que também atuou na direção e produção musical.

Serviço:

Data: 2 de novembro, sábado
Horário: 16h (abertura às 15h)
Local: Teatro Rival Petrobras – Rua Álvaro Alvim, 33 – Subsolo, Cinelândia
Ingressos: A partir de R$ 30, disponíveis no Sympla
Classificação: Livre

  • Mariane Barbosa

    Curiosa por vocação, é movida pela paixão por música, fotografia e diferentes culturas. Já trabalhou com esporte, tecnologia e América Latina, tema em que descobriu o poder da comunicação como ferramenta de defesa dos direitos humanos, princípio que leva em seu jornalismo antirracista e LGBTQIA+.

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