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Janaína Damaceno: Identidade, representação midiática e boxe

28 de novembro de 2016

Entrevista: Pedro Borges / Entrevistada: Janaína Damaceno

Professora Adjunta da Faculdade de Educação da Baixada Fluminense (FEBF/UERJ). Doutora em Antropologia Social (2013) pela USP, Mestre em Educação (2008) e Bacharel em Filosofia (1999) pela Unicamp. Realizou o pós-doutorado no Programa de Pós-Graduação em Sociologia da UFSCar, com o projeto “Uma Vida em Arquivos”, cuja temática era a formação de arquivos visuais e audiovisuais de movimentos sociais negros no Brasil, na África do Sul e nos Estados Unidos. Um dos resultados da pesquisa foi a realização do curso de extensão “Cinema Negro, Fotografia e Políticas de Representação”. Em março de 2014, participou das Jornadas Cinematográficas da Mulher Africana de Imagem em Burkina Faso. Em novembro e dezembro de 2014, realizou pesquisas no Instituto Nacional de Audiovisual e Cinema (INAC) de Moçambique e na África do Sul. Desde novembro de 2013 é uma das coordenadoras do Fórum Itinerante de Cinema Negro (FICINE).

P: Qual a importância de se ter um ídolo ou um ícone que seja a imagem e semelhança da pessoa? Qual a importância disso para a identidade dos seres humanos?

R: Vivemos numa sociedade de imagens e elas ajudam a construir a ideia que temos de nós mesmos e dos outros. Elas ajudam a construir nossas identidades porque este não é um processo solitário, ele é um processo solidário. O que dizem e como nos representam é central no processo de produção de identidades, e a cultura visual e audiovisual, pela sua centralidade em nossa sociedade, é um dos principais espelhos na construção das identidades sociais e individuais.

 

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