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Programa Ubuntu vai fortalecer 120 lideranças negras e indígenas no setor público

Iniciativa tem duração de seis meses e aborda temas como equidade étnico-racial e gestão de pessoas
Imagem mostra três mulheres negras sentadas à mesa de escritório conversando.

Foto: Pexels

10 de setembro de 2024

Com o objetivo de promover a equidade racial e desenvolver lideranças, o Programa Ubuntu entra em sua terceira edição. Com duração de seis meses, a iniciativa aborda temas como liderança, equidade étnico-racial e gestão de pessoas.

Em 2024, o Ubuntu também abrirá espaço para a participação de líderes indígenas e quilombolas, com a meta de formar 120 novas lideranças públicas comprometidas com a equidade racial e a transformação social, a troca de conhecimentos e a co-criação de soluções em rede.

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Por meio de uma metodologia imersiva, os participantes são motivados a criar e implementar práticas que atendam às necessidades de grupos sociais vulneráveis para promover a redução das desigualdades sociais e a formulação de políticas antirracistas. 

“Diante dos desafios sociais enfrentados por minorias no Brasil, buscamos empoderar essas lideranças para que possam implementar ações em prol da igualdade racial”, salienta Giszele Silva, gerente da Transversal de Impacto da Motriz. 

A programação ocorrerá de outubro de 2024 a abril de 2025. Os candidatos serão escolhidos por meio de um processo seletivo em colaboração com gestores públicos de estados parceiros da Motriz, incluindo Alagoas, Amazonas, Ceará, Espírito Santo, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pernambuco, Piauí, Sergipe e Rio Grande do Sul.

  • Caroline Nunes

    Jornalista, pós-graduada em Linguística, com MBA em Comunicação e Marketing. Candomblecista, membro da diretoria de ONG que protege mulheres caiçaras, escreve sobre violência de gênero, religiões de matriz africana e comportamento.

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