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Segunda maior favela de SP faz autogestão para combater a Covid-19

21 de maio de 2020

“Presidente de Rua” e “vale-mãe” para que as chefes de famílias são algumas das iniciativas criadas

Texto: Redação I Edição: Simone Freire I Imagem: Reprodução

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Os moradores de Paraisópolis, a segunda maior favela da cidade de São Paulo, com cerca de 80 mil habitantes, estão se organizando para combater a Covid-19, o novo coronavírus.

A pandemia é mais agressiva nas comunidades e periferias, por isso, os moradores estão se unindo e adaptando soluções que se enquadrem na realidade da favela.

Segundo as lideranças, o governo não dá o apoio necessário e o presidente Jair Bolsonaro não colabora ao fazer declarações desqualificando e reduzindo o real impacto da pandemia.

Diante deste cenário, em Paraisópolis foi criada a figura do “Presidente de Rua”, onde cada um é responsável por acompanhar e ajudar 50 famílias.

Outra iniciativa é o da Mães da Favela com o chamado “vale-mãe” para que as chefes de famílias possam comprar o que falta em casa, de acordo com a sua necessidade.

 

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