Em Abril deste ano, Luana Barbosa do Reis, 34 anos, foi agredida por três policiais durante uma ronda em Ribeirão Preto-SP.
Morreu cinco dias depois, no hospital, ao não resistir aos ferimentos na cabeça provocados pela agressão. No mês de junho, o ato “Nenhuma Luana a Menos” reuniu cerca de 500 pessoas na cidade do interior paulista, para pedir um julgamento adequado ao caso. Passados meses de sua morte, a família ainda luta para que o caso saia da justiça militar e os envolvidos sejam julgados por um juri popular.
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