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Fundação seleciona artistas negros para programação do Festival Pretitudes 2024

As propostas contempladas vão receber cachês que variam de R$ 1,5 mil a R$ 3 mi; Inscrições vão até 14 de outubro
Imagem mostra um homem negro tocando um violão.

Foto: Freepik

16 de setembro de 2024

A Fundação Espaço Cultural da Paraíba (Funesc) lançou um edital para a seleção de propostas artísticas e formativas protagonizadas por artistas negros. A iniciativa é destinada à programação do Festival Pretitudes 2024.

Para o evento, que acontece em novembro, serão selecionadas 31 atividades nas linguagens de artes visuais, audiovisual, circo, dança, literatura, música e teatro. As inscrições podem ser feitas até o dia 14 de outubro.

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Podem concorrer artistas negros ou negras, maiores de 18 anos e residentes no estado da Paraíba há, no mínimo, dois anos. O edital admite inscrição de pessoas físicas e jurídicas, compatíveis com atividades artístico-culturais.

As propostas contempladas vão receber cachês que variam de R$ 1,5 mil a R$ 3 mil, conforme a atividade a ser desenvolvida. Uma ajuda de custo também será incluída para apoiar no deslocamento dos artistas selecionados, desde que o domicílio esteja localizado a uma distância acima de 100km da cidade de João Pessoa.   

O Festival Pretitudes é realizado em alusão ao Dia da Consciência Negra com o intuito de reconhecer e visibilizar a produção cultural desenvolvida por artistas negros e negras no estado da Paraíba. O evento vai contar com ações formativas em escolas, debates, sessões de cinema, performances cênicas, pintura de graffiti e tributos musicais. 

O projeto visa enfrentar as desigualdades raciais e fortalecer as redes de trocas artísticas entre os artistas selecionados. Além das dependências do Espaço Cultural José Lins do Rego, em João Pessoa, a programação também ocupará as escolas da rede pública de ensino.

  • Mariane Barbosa

    Curiosa por vocação, é movida pela paixão por música, fotografia e diferentes culturas. Já trabalhou com esporte, tecnologia e América Latina, tema em que descobriu o poder da comunicação como ferramenta de defesa dos direitos humanos, princípio que leva em seu jornalismo antirracista e LGBTQIA+.

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