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Museu da Cultura Hip-Hop RS abre inscrições para projetos de todo o Brasil

Os interessados devem se inscrever por meio das redes oficiais do museu até o dia 30 de abril
Imagem mostra um monitor do Museu do Hip Hop cercado por pessoas durante apresentação do espaço.

Imagem mostra um monitor do Museu do Hip Hop cercado por pessoas durante apresentação do espaço.

— Divulgação / Museu do Hip Hop

21 de abril de 2024

Sediado no Rio Grande do Sul, o Museu da Cultura Hip-Hop RS está com inscrições abertas para o “Programa Vem Pro Museu”. Além de contemplar cinco editais destinados a projetos gaúchos, a iniciativa inclui um formulário para abranger propostas de atividades nacionais.

Para participar da primeira chamada, os interessados devem se inscrever por meio das redes oficiais do museu até o dia 30 de abril. O resultado será divulgado dia 6 de maio.

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A ideia é que a curadoria do primeiro acervo dedicado à expressão na América Latina seja abastecida por projetos que não se encaixam nas normas dos editais durante todo o ano. Para isso, a iniciativa vai receber projetos de artistas, coletivos e instituições ligadas à cultura Hip-Hop, esporte e educação.

“O Museu é um espaço democrático e aberto. E o Hip-Hop nacional é uma ferramenta de transformação social muito forte. Temos certeza de que projetos incríveis estão espalhados por todo o Brasil. E para que essas ideias cheguem até nós, uma via precisava ser estabelecida”, explica Rafa Rafuagi, coordenador de autogestão e sustentabilidade do museu.

Os projetos inscritos serão analisados por uma curadoria composta por representantes de cada elemento da cultura Hip -Hop, que vão desde o grafite, breaking, MC, DJ, até o conhecimento na área. O programa é permanente e novas convocatórias serão anunciadas no decorrer do ano.

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  • Mariane Barbosa

    Curiosa por vocação, é movida pela paixão por música, fotografia e diferentes culturas. Já trabalhou com esporte, tecnologia e América Latina, tema em que descobriu o poder da comunicação como ferramenta de defesa dos direitos humanos, princípio que leva em seu jornalismo antirracista e LGBTQIA+.

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