Apesar de ser um autor, jornalista e cronista que “flanou” e produziu narrativas que reforçaram o racismo biológico e o cientificismo que sobreviveu ao século XIX, o homenageado do ano e suas obras passaram ilesas pelas discussões, do palco principal, da FLIP Paraty 2024, a maior festa literária da América Latina. O evento colocou o esquecido “Alma encantadora das ruas” (1908) entre os mais vendidos.