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Durante partida, jogadores do Congo protestam contra massacre no país

Atletas pediram mais atenção aos conflitos que assolam o país há 25 anos
A imagem mostra jogadores de futebol em campo pela Copa Africana de Nações protestando contra o genocídio no país. Os atletas estão com uma mão na boca e a outra apontada para a cabeça.

Foto: Reuters/Luc Gnago

8 de fevereiro de 2024

Durante o hino nacional da partida válida pela semifinal da Copa Africana de Nações, os jogadores da República Democrática do Congo protestaram contra a violência armada que acontece no país. O jogo aconteceu na quarta-feira (7).

Há 25 anos o Congo sofre com os conflitos que acontecem no território. Somente em janeiro deste ano, pelo menos 80 civis morreram em 23 ataques atribuídos às Forças Democráticas Aliadas. O protesto também se estendeu à imprensa internacional por não destacar o genocídio em curso no país.  

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O ativista e político Prosper Sikabaka participou da transmissão da partida e falou sobre os massacres. Segundo ele, os conflitos já geraram mais de 10 milhões de mortes e 7 milhões de pessoas estão desabrigadas. 

“Esse é um momento importante para passar uma mensagem ao mundo e quebrar o silencio sobre esse genocídio. É um grande prazer ver o ativismo dos jogadores”. 

Com a bola rolando, a seleção do Congo perdeu por 1 a 0 e a Costa do Marfim vai à final da competição. Na busca do título, a seleção da casa vai disputar com a Nigéria a taça da Copa Africana de Nações. O jogo acontece no domingo (11), às 17h, com transmissão no YouTube.

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  • Patricia Santos

    Jornalista, poeta, fotógrafa e vídeomaker. Moradora do Jardim São Luis, zona sul de São Paulo, apaixonada por conversas sobre territórios, arte periférica e séries investigativas.

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