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Silvio Almeida diz que governo criou ações para combater exploração sexual infantil na Ilha do Marajó

O Observatório do Marajó informou que a população marajoara não é conivente com violências e abusos contra crianças e adolescentes
A imagem mostra um dos portos da Ilha do Marajó, no Pará.

Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

23 de fevereiro de 2024

O ministro dos Direitos Humanos e Cidadania, Silvio Almeida, detalhou em suas redes sociais as ações e políticas públicas do governo federal em combate à exploração sexual infantil e ao tráfico de órgãos na Ilha do Marajó, no Pará.

Em sua conta no X (antigo Twitter), o ministro destacou o Programa Cidadania Marajó, que ele definiu como um “marco em políticas públicas do governo federal para o Arquipélago do Marajó”.

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O ministro informou ainda que a pasta busca priorizar os “direitos humanos e a voz da população marajoara e, nesse sentido, enfatiza o compromisso em não associar imagens de vulnerabilidade socioeconômica ou do próprio modo de vida das populações do Marajó, em especial crianças e adolescentes, ao contexto de exploração sexual.”

O caso ganhou destaque nas redes sociais após a cantora gospel Aymeê Rocha, natural de Belém, no Pará, apresentar a música “Evangelho de Fariseus”, onde denuncia violência no estado, desaparecimento de crianças e a falta de atenção dos cristãos a respeito do assunto.

Em nota, o Observatório do Marajó repudiou as propagandas de associação da Ilha do Marajó à exploração sexual infantil e reforçou que a população marajoara não normaliza abusos contra crianças e adolescentes. 

O órgão destacou as práticas concretas do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em apoio a população de Marajó. Segundo a publicação, o governo federal possibilitou “a doação de equipamentos e veículos, formações e treinamentos, articulação com o governo do Estado do Pará para fortalecimento da rede de proteção à criança na região”.

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  • Patricia Santos

    Jornalista, poeta, fotógrafa e vídeomaker. Moradora do Jardim São Luis, zona sul de São Paulo, apaixonada por conversas sobre territórios, arte periférica e séries investigativas.

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