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Inpe divulga queda do desmatamento na Amazônia e no Pantanal

Parques nacionais do Jamanxim e do Rio Novo, no Pará.

Parques nacionais do Jamanxim e do Rio Novo, no Pará.

— Felipe Werneck/Ibama

13 de maio de 2024

A taxa consolidada de desmatamento para os nove estados da Amazônia Legal em 2023, referente ao período de agosto de 2022 a julho de 2023, é de 9.064 km², conforme dados do sistema Prodes, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). O número representa uma queda de 21,8% em relação à taxa de 2022, de agosto e julho (11.594 km²).

A diferença em comparação com a taxa estimada para a Amazônia, divulgada pelo Inpe em novembro, é de 0,7 ponto percentual, abaixo da média da série histórica que começou em 1988, que é de quatro pontos percentuais.

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Nos 70 municípios considerados prioritários para o combate ao desmatamento, que concentraram 75% da derrubada em 2022, houve queda de 42%, quase o dobro da taxa em toda a Amazônia Legal.

Segundo os dados de alerta de desmatamento provenientes de outro sistema do Inpe, o Sistema de Detecção de Desmatamentos em Tempo Real (Deter), observa-se uma queda mais significativa nos últimos nove meses. De agosto de 2023 a abril de 2024, foram registrados 2.686 km² de desmatamento na Amazônia Legal, representando uma redução de 55% em relação ao período anterior.

Este é o menor índice de desmatamento registrado para o período desde o início da série histórica do Deter-B, em 2015. Nos municípios considerados prioritários, a redução entre agosto de 2023 e abril de 2024 foi de 66%.

O Inpe também divulgou o dado de desmatamento no Pantanal.  A taxa consolidada para os dois estados do bioma em 2023 (agosto de 2022 a julho de 2023) é de 723 km². O número representa queda de 9,2% em relação à taxa de 2022 (agosto de 2021 a julho de 2022).

A maior parte (52,8%) do desmatamento no Pantanal ocorre no município de Corumbá (MS). Além disso, foram identificados casos de desmatamento em 16 municípios localizados em Mato Grosso e Mato Grosso do Sul.

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  • Mariane Barbosa

    Curiosa por vocação, é movida pela paixão por música, fotografia e diferentes culturas. Já trabalhou com esporte, tecnologia e América Latina, tema em que descobriu o poder da comunicação como ferramenta de defesa dos direitos humanos, princípio que leva em seu jornalismo antirracista e LGBTQIA+.

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