Primeiro ministro de Eswatini, antiga Suazilândia, tinha 52 anos e estava internado em um hospital da África do Sul desde 1º de dezembro
Texto: Redação | Edição: Nataly Simões | Imagem: Kacper Pempel
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Ambrose Dlamini, primeiro ministro de Eswatini, a última monarquia da África, morreu vítima da Covid-19 em um hospital da África do Sul no domingo (13). O premiê tinha 52 anos e ficou internado mais de duas semanas após testar positivo para o novo coronavírus.
A informação da morte foi confirmada pelo governo de Eswatini, país chamado anteriormente como Suazilândia.
“Sua Majestade me pediu para informar à nação a triste e prematura morte do primeiro-ministro enquanto recebia tratamento em um hospital da África do Sul”, anunciou o vice-primeiro-ministro Themba Masuku.
Segundo informações do UOL, o chefe de governo afirmou ter contraído o vírus em 15 de novembro e, por estar assintomático, optou por trabalhar de casa. Segundo seu vice, para acelerar a recuperação, os médicos decidiram transferi-lo para um hospital sul-africano em 1º de dezembro.
Eswatini possui uma população de 1,2 milhão de habitantes e registra mais de 6.700 casos de Covid-19, com 127 mortes. Dlamini foi nomeado primeiro-ministro em outubro de 2018 e tinha um papel muito limitado no país, onde o rei nomeia os ministros.