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Concurso dos Correios destinará 30% das vagas para negros e indígenas

As provas consistirão em questões objetivas com caráter eliminatório e classificatório
A estatal afirmou também que a aplicação das provas está previsa para ocorrer em outubro e novembro

A estatal afirmou também que a aplicação das provas está previsa para ocorrer em outubro e novembro

— Breno Fortes/Reprodução

8 de outubro de 2024

O concurso nacional dos Correios destinará 30% das vagas para pessoas negras (pretas e pardas) e indígenas. Segundo a empresa estatal, os editais estão na etapa final, na qual ocorre a revisão e análise dos documentos, e serão publicados na quarta-feira (9).

Ao todo, serão oferecidas 3.099 vagas de agente de correios (nível médio), além de 5.344 para cadastro reserva; e 369 vagas para analista de correios (nível superior) mais cadastro reserva de 631 postos para o cargo. Os salários iniciais serão de R$ 2.429,26 e R$ 6.872,48, respectivamente.

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A estatal afirmou também que a aplicação das provas está prevista para ocorrer em 15 de dezembro, em todas as regiões do Brasil. Os exames serão aplicados pelo Instituto Brasileiro de Formação e Capacitação (IBFC).

Para os cargos de nível médio, as provas consistirão em questões objetivas com caráter eliminatório e classificatório. Assim também será feito com os cargos de nível superior, além de uma prova discursiva que incluirá uma redação de até 30 linhas. O cronograma e o conteúdo programático serão divulgados no edital.

As provas do concurso para provimento de vagas na área de medicina e segurança do trabalho, por outro lado, serão aplicadas no dia 13 de outubro. A divulgação do resultado está prevista para o dia 20 de novembro.

A primeira fase deste concurso será com provas objetivas, de caráter eliminatório e classificatório. A segunda fase é de comprovação de requisitos, análise de perfil profissional e realização de exames médicos admissionais.

Com informações da Agência Brasil

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  • Mariane Barbosa

    Curiosa por vocação, é movida pela paixão por música, fotografia e diferentes culturas. Já trabalhou com esporte, tecnologia e América Latina, tema em que descobriu o poder da comunicação como ferramenta de defesa dos direitos humanos, princípio que leva em seu jornalismo antirracista e LGBTQIA+.

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