Um estudo realizado pelo Instituto Identidades do Brasil evidencia as desigualdades sociais no mercado de trabalho e prevê uma equidade racial por volta de 2190, ou seja, 167 anos.
Apenas a terceira geração das atuais crianças estará em pé de igualdade racial, são 17 anos a mais que a previsão de 2017, promovida pelo Instituto Ethos.
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Políticas inclusivas que impulsionam o crescimento econômico e a prosperidade para todos os cidadãos é uma das soluções propostas no estudo, que ilustra a necessidade de intensificar esforços para eliminar a desigualdade racial no mercado de trabalho.
A combinação de técnicas qualitativas e quantitativas, análises de conteúdo, literatura e fonte de dados como o Censo Demográfico, (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (PNAD) Contínua do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE), Relação Anual Informações Sociais (RAIS) e Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) foram essenciais para a examinar a dinâmica do mercado de trabalho e propor medidas públicas e privadas para acelerar a igualdade racial.
Representada por gráficos e mapas que mostram a extensão e a persistência da desigualdade racial no mercado de trabalho brasileiro, a análise apresenta métodos econômicos e matemáticos para prever quando a igualdade racial poderá ser alcançada com base em dados históricos.