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“O candomblé precisa do outro para existir”, diz a ialorixá Nivia Luz

6 de março de 2020

Nivia Luz, ialorixá do Terriero Ilè Asè Oyá,  é a convidada da semana do Guia Negro Entrevista

Texto: Redação | Imagem: Pablo Saborido

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Presidente do Instituto Oya, turismóloga e ialorixá do Terriero Ilè Asè Oyá, Nivia Luz é mestre em Cultura e Sociedade pela UFBA e a convidada da semana do Guia Negro Entrevista.

O terreiro que chefia em Pirajá, na periferia de Salvador, abriga ainda o bloco Cortejo Afro. Jovem, ela é feminista, militante contra o racismo e intolerância religiosa.

Na entrevista, Nivia fala sobre os preceitos do candomblé. Os elementos que compõem a natureza são a premissa da religião. A base é essa relação de energia com o que está posto, afirma.

Nivia gosta de viajar, é feminista, ligada à pauta LGBT e atuante na luta contra o racismo e a intolerância religiosa. Nesse sentido, ela diz que vê as visitas turísticas aos terreiros com cautela por achar que deve haver respeito e um objetivo.

Confira a entrevista completa no YouTube.

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