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Premiação para projetos educativos antirracistas recebe Inscrições

As inscrições do Prêmio Educar vão até o dia 31 de março
Imagem mostra uma roda de crianças e adolescentes.

Foto: Projeto Identidades Marajoaras

2 de março de 2024

As inscrições para a nona edição do Prêmio Educar estão abertas. O projeto celebra práticas que combatem o racismo e promovem a diversidade étnico-racial. O prazo encerra em 31 de março.

A iniciativa criada em 2002 pelo Centro de Estudos das Relações de Trabalho e Desigualdades (CEERT) visa reconhecer e destacar práticas pedagógicas exemplares, realizadas por professores e gestores da educação básica. 

O objetivo é promover a equidade racial e de gênero para garantir o pleno desenvolvimento escolar de crianças, adolescentes e jovens negros, brancos, indígenas e de outros grupos étnico-raciais.

O prêmio está dividido em duas categorias: “Prática Docente” e “Gestão Escolar”. A categoria prática docente, destinada a professores e professoras, se divide em práticas pedagógicas realizadas entre 2021 e 2023 e práticas pedagógicas projetadas. A categoria Escola tem apenas uma modalidade: Gestão com Equidade Antirracista.

Serão selecionados 16 trabalhos finalistas e eleitos oito projetos na categoria “Prática Docente”. Cada proposta deve disputar um prêmio de 7 mil reais, além de um curso virtual e um kit de livros na temática de equidade racial e de gênero na educação básica.

Na categoria “Gestão Escolar”, serão selecionados 16 finalistas e eleitas oito propostas, que receberão equipamentos para as escolas, elegíveis numa listagem fornecida pelo CEERT, dentro do valor de 10 mil reais. Os vencedores também receberão o curso e o kit. 

Estão habilitados para se inscreverem professores e gestores atuantes em todas as etapas e modalidades da educação, desde a base Infantil, até o ensino médio e outras modalidades como educação de jovens e adultos, quilombolas, indígenas e educação profissional e tecnológica, independentemente da localização no Brasil.

Para mais informações sobre a inscrição, consulte o site oficial da iniciativa. 

  • Mariane Barbosa

    Curiosa por vocação, é movida pela paixão por música, fotografia e diferentes culturas. Já trabalhou com esporte, tecnologia e América Latina, tema em que descobriu o poder da comunicação como ferramenta de defesa dos direitos humanos, princípio que leva em seu jornalismo antirracista e LGBTQIA+.

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