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Prêmio Luiz Gama de Direitos Humanos visa enaltecer iniciativas relacionadas ao tema

A decisão vai levar em conta a diversidade de temas e públicos abordados nos projetos
Imagem mostra uma ilustração do líder abolicionista, Luiz Gama

Foto: Ascom/MDHC

28 de dezembro de 2023

O Prêmio Luiz Gama de Direitos Humanos está com inscrições abertas até o dia 1° de maio de 2024. A iniciativa promovida pelo Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania (MDHC) vai homenagear trabalhos e ações que mereçam destaque especial na defesa e promoção dos direitos humanos. 

Essa é a primeira edição da premiação que leva o nome do líder abolicionista, e que deve acontecer a cada dois anos. No total, 20 categorias fazem parte da premiação. Além dos projetos relacionados aos direitos humanos, também é possível concorrer com iniciativas no direito ambiental, educação e cultura, igualdade racial e direito à memória e verdade.

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Para a seleção, serão considerados o histórico e a relevância do trabalho acerca dos direitos humanos, o impacto de ações nos últimos quatro anos e a implementação de práticas inovadoras relacionadas ao tema.

Além destes critérios, a decisão também vai levar em conta a diversidade de temas e públicos abordados conforme os compromissos internacionais de direitos humanos ratificados pelo Brasil. 

“Nós temos uma luta pela reconstrução da memória, isso é importante. A memória é uma dimensão primordial da nossa luta política. […] O espaço da memória é o lugar onde vamos projetar a dimensão do futuro e o futuro se faz a partir desse processo de reconstituição da memória”, afirmou o ministro dos Direitos Humanos e da Cidadania, Silvio Almeida, ao abrir a 13ª Mostra Cinema e Direitos Humanos, onde ocorreu o lançamento da premiação. 

As inscrições devem ser feitas por meio do formulário on-line disponível no site do MDHC.

  • Mariane Barbosa

    Curiosa por vocação, é movida pela paixão por música, fotografia e diferentes culturas. Já trabalhou com esporte, tecnologia e América Latina, tema em que descobriu o poder da comunicação como ferramenta de defesa dos direitos humanos, princípio que leva em seu jornalismo antirracista e LGBTQIA+.

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