PUBLICIDADE
PUBLICIDADE

Virada de ano no Rio de Janeiro bate recorde em produção de lixo

As regiões de Copacabana e da Barra de Tijuca foram as que mais registraram acúmulo de detritos
Imagem mostra dois garis negros trabalhando para retirar o lixo produzido durante as festas de fim de ano no Rio de Janeiro.

Foto: Reprodução/Comlurb

2 de janeiro de 2024

A Companhia Municipal de Limpeza Urbana (Comlurb) realizou, na madrugada do dia 1º, uma operação de limpeza após o réveillon na cidade,  retirando cerca de 969 toneladas de lixo e resíduos que se acumularam nos palcos oficiais montados para receber os turistas e moradores nos bairros do Rio de Janeiro. No ano passado esse total foi de 892 toneladas.

Em Copacabana, 484 toneladas de lixo foram anotadas esse ano, publicou a Comlurb — 40 toneladas a mais em relação ao réveillon de 2022, de acordo com a Agência Brasil. A região da Barra da Tijuca, zona oeste da cidade, foi a segunda com mais resíduos recolhidos, cerca de 140 toneladas, um acréscimo de três toneladas em comparação ao ano anterior.

Quer receber nossa newsletter?

Você encontrá as notícias mais relevantes sobre e para população negra. Fique por dentro do que está acontecendo!

De acordo com a companhia, a operação contou com 4.778 garis. O efetivo teve auxílio de 215 veículos, sendo 71 compactadores, 81 basculantes e quatro caminhões-baú com sanitário e 30 micro-ônibus para o transporte dos trabalhadores

Oito varredeiras de grande porte também foram usadas para recolher o lixo e os resíduos deixados nas praias e ruas da cidade. Foram 21 caminhões pipa com água de reuso, e mais 87 equipamentos que incluem pás e tratores de praia que peneiraram a areia.

Agora a empresa se dedica a planejar estratégias para o Carnaval 2024 e para a reunião do G20, prevista para começar em novembro.

Apoie jornalismo preto e livre!

O funcionamento da nossa redação e a produção de conteúdos dependem do apoio de pessoas que acreditam no nosso trabalho. Boa parte da nossa renda é da arrecadação mensal de financiamento coletivo.

Todo o dinheiro que entra é importante e nos ajuda a manter o pagamento da equipe e dos colaboradores em dia, a financiar os deslocamentos para as coberturas, a adquirir novos equipamentos e a sonhar com projetos maiores para um trabalho cada vez melhor.

O resultado final é um jornalismo preto, livre e de qualidade.

  • Patricia Santos

    Jornalista, poeta, fotógrafa e vídeomaker. Moradora do Jardim São Luis, zona sul de São Paulo, apaixonada por conversas sobre territórios, arte periférica e séries investigativas.

Leia Mais

PUBLICIDADE

Destaques

AudioVisual

Podcast

papo-preto-logo

Cotidiano