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Filmes sobre negritude, sexualidade e cotidiano são selecionados em Festival Visões Periféricas

Curtas, média e longa-metragens competem em diferentes categorias; vencedor garante contrato com streaming
A imagem mostra uma cena do filme “Dalva da rua sete”, que participa do Festival Visões Periféricas. Na foto uma senhora negra, grisalha usando um vestido roxo, mexe em um vaso de plantas.

Foto: Divulgação

28 de janeiro de 2024

A 17ª edição do Festival Visões Periféricas acontece entre os dias 20 e 26 de março, de maneira online e presencial, e conta com filmes de curta, média e longa-metragem produzidos de maneira independente. A lista com os filmes selecionados para participar das mostras competitivas já está disponível e o vencedor da categoria Fronteiras Imaginárias será incluído no catálogo do Itaú Cultural Play por dois anos. 

Ao todo, 428 filmes de todas as regiões do Brasil participaram das seletivas e mais de 30 foram escolhidos para a versão competitiva. O festival apresenta também uma mostra informativa com oito filmes sobre questões sociais, feminismo, futebol e arte

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As categorias consideradas competitivas que têm premiação são: Fronteiras Imaginárias: filmes de até 30 minutos produzidos por realizadores independentes de todo o Brasil; Cinema da Gema: produções de até 30 minutos feitos no estado do Rio de Janeiro; Panorâmica: filmes com duração de pelo menos 40 minutos (média e longa-metragens); e Visorama: filmes de até 15 minutos produzidos em projetos de formação audiovisual no ensino básico, ensino médio e/ou projetos do terceiro setor.

O festival propõe a ampliação do espectro de visões sobre espaços periféricos brasileiros a partir do olhar de quem vive o seu cotidiano. Anualmente, o Visões Periféricas exibe uma programação com filmes representativos das múltiplas periferias brasileiras e revela o talento de jovens criadores de audiovisual.

Confira a lista completa de filmes selecionados para o Festival Visões Periféricas no site.

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  • Patricia Santos

    Jornalista, poeta, fotógrafa e vídeomaker. Moradora do Jardim São Luis, zona sul de São Paulo, apaixonada por conversas sobre territórios, arte periférica e séries investigativas.

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