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Fundação lança 4ª Edição do Prêmio Palmares de Arte para negros e quilombolas

A premiação visa proteger e fortalecer as expressões culturais afro-brasileiras
Imagem mostra uma mulher negra fazendo artesanato manual.

Foto: Freepik

23 de agosto de 2024

A Fundação Cultural Palmares, órgão vinculado ao Ministério da Cultura, lançou na quinta-feira (22), a IV Edição do Prêmio Palmares de Arte. A premiação vai reconhecer 100 iniciativas culturais de artistas afro-brasileiros que se autodeclaram negros ou quilombolas. As inscrições vão até 20 de setembro.

Os praticantes poderão apresentar diversas expressões culturais afro-brasileiras, abrangendo áreas como artesanato, artes cênicas, literatura, fotografia, música e gastronomia quilombola, conforme estabelecido no regulamento.

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Na última edição, cada iniciativa premiada recebeu de forma bruta o valor de R$ 15.000,00. Para este ano, os valores das premiações ainda não foram divulgados.

A premiação visa fortalecer as expressões culturais quilombolas e afro-brasileiras, identificar e valorizar as atividades culturais lideradas por negros, e dar visibilidade às estratégias de preservação das identidades culturais afro-brasileiras.

O projeto também busca incentivar a participação ativa e efetiva da população negra e quilombola na elaboração, execução e avaliação de projetos e iniciativas relacionados à cultura afro-brasileira que eles preservam.

Para participar do prêmio, é necessário que a pessoa seja maior de idade, residente no Brasil e que se autodeclare negra (preta ou parda) ou que seja membro de Comunidades Remanescentes de Quilombo (CRQ) devidamente certificadas pela Fundação Cultural Palmares.

As inscrições devem ser realizadas apenas pela internet. O formulário deve ser preenchido e enviado através do link disponível no edital na plataforma Prosas.

  • Mariane Barbosa

    Curiosa por vocação, é movida pela paixão por música, fotografia e diferentes culturas. Já trabalhou com esporte, tecnologia e América Latina, tema em que descobriu o poder da comunicação como ferramenta de defesa dos direitos humanos, princípio que leva em seu jornalismo antirracista e LGBTQIA+.

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