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Projeto Paradiso oferece bolsa inédita para diretores e roteiristas negros

As inscrições estão abertas até 2 de fevereiro para profissionais que abordaram a diáspora africana em suas produções
A fotografia mostra um jovem negro em segundo plano posando para a câmera, foco central da imagem.

Foto: Reprodução

18 de janeiro de 2024

O Projeto Paradiso vai oferecer uma bolsa inédita para os diretores e roteiristas negros selecionados para participar do VI Laboratório Internacional de Desenvolvimento de Projetos Filma Afro Cartagena 2024, em abril. As inscrições estão abertas até o dia 2 de fevereiro.

Organizado pelo Cine en las Aldeas e Corpturismo Funza, o Filma Afro é um laboratório voltado a projetos de documentário, longas-metragens de ficção e novas narrativas que tenham como tema central a representação da Afrodiáspora. 

Os projetos em estágio avançado de desenvolvimento vão poder contar com a colaboração de um grupo composto por professores e cineastas experientes. Esses profissionais vão orientar e aprimorar as propostas em áreas como antropologia visual, roteiro, realização cinematográfica, produção e distribuição. 

Os participantes também receberão uma masterclasses (curso intensivo) individual com uma abordagem afrocentrada e ainda terão a oportunidade de apresentar seus projetos durante o Festival Internacional de Cine de Cartagena de Indias (FICCI), no qual poderão competir por prêmios e incentivos.

Vale destacar que a bolsa abrange a taxa de participação, avaliada em US$ 1.666 (cerca de R$ 8.200), além de proporcionar suporte financeiro para despesas relacionadas a transporte aéreo e acomodação, no valor total de R$ 10.000. 

O laboratório será conduzido de forma virtual ao longo do mês de março, com uma fase presencial agendada entre 17 e 21 de abril, durante o Festival Internacional de Cine de Cartagena de Indias, com sede na Colômbia.
Confira mais informações e o regulamento da Bolsa Paradiso na íntegra no site do projeto.

  • Mariane Barbosa

    Curiosa por vocação, é movida pela paixão por música, fotografia e diferentes culturas. Já trabalhou com esporte, tecnologia e América Latina, tema em que descobriu o poder da comunicação como ferramenta de defesa dos direitos humanos, princípio que leva em seu jornalismo antirracista e LGBTQIA+.

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