A cidade de Salvador se prepara para a segunda edição da “Noite da Aclamação”, que acontece nesta terça-feira (28) na Pupileira. Além de ser um tributo à Bahia, o evento beneficente organizado por Leo Santana e Lore Improta celebra a riqueza da cultura local: cores, ritmos e emoções que se conectam em um espetáculo único.
A noite promete ser uma mistura de música, história e solidariedade, com arrecadação de fundos para as Obras Sociais Irmã Dulce (OSID), que presta assistência a pessoas em situação de vulnerabilidade social.
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Leo Santana, um dos maiores representantes do axé e da música baiana, falou para a Alma Preta sobre a importância de estar à frente de um evento com um propósito tão nobre e significativo.
“Quem veio ano passado, viu como foi especial e esse ano fizemos algo também especial para cuida de cada detalhe. Chegamos numa edição ainda mais madura”, afirma o artista, ressaltando o impacto positivo que o evento tem tanto para os artistas como para a população assistida.
Além das homenagens aos mestres da música, o evento contará com apresentações especiais que relembram os maiores sucessos da música baiana e brasileira. A energia contagiante de Leo Santana e Lore Improta será a alma da noite, que promete emocionantes momentos de conexão entre artistas e público.
O evento celebra a música e reforça o compromisso com a comunidade. A arrecadação dos recursos será destinada à OSID, que há anos trabalha para oferecer educação, saúde e apoio a quem mais precisa na Bahia.
“O hospital faz parte da minha vida desde muito novo. Minha mãe já fez vários tratamentos lá e minhas irmãs também. Daí você vê o quanto é verdadeiro a noite da aclamação para espalhar essa informação para quem não noção”, recorda Leo Santana.
Combinando homenagem, cultura e solidariedade, a segunda edição da “Noite da Aclamação” será uma celebração inesquecível da música e da alma baiana.
“Escolhemos Gil pela aproximação que criamos com a família. E acabou estreitamos isso e de algum modo trouxemos essa ideia. Depois de ver a última turnê dele, pensamos: Por que não?”, conclui Leo Santana.