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UFMG abre inscrições para 3º edição do Festival de Teatro Negro

O evento vai ocorrer de 4 a 8 de novembro em Belo Horizonte; As inscrições vão até 6 de setembro
Imagem mostra uma peça produzida pelo Teatro Universitário da Escola de Educação Básica e Profissional da UFMG.

Foto: Reprodução / Vitor Macedo

13 de agosto de 2024

A Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) anunciou a abertura das inscrições para seleção de cenas e espetáculos com foco na temática negra para a terceira edição do Festival de Teatro Negro. O prazo se estende até 6 de setembro.

O evento vai ocorrer de 4 a 8 de novembro no campus Pampulha e em outros espaços culturais da instituição de ensino em Belo Horizonte. A iniciativa pretende valorizar as criações artísticas de estudantes negros.

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A chamada selecionará trabalhos nas áreas de teatro, dança ou performance para serem apresentados durante a programação do Novembro Negro da universidade. Poderão participar estudantes negros dos níveis técnico e superior ou da pós-graduação. Para se inscrever, os alunos devem preencher formulário eletrônico e enviar um vídeo de uma cena ou espetáculo para avaliação.

Composta de artistas e curadores convidados, a comissão de seleção vai escolher 12 propostas artísticas para compor a programação. Seus proponentes receberão bolsas de R$ 600 (cenas de 20 minutos) e R$ 1.200 (espetáculos de 40 a 90 minutos) por apresentação. 

A qualidade artística do produto também será avaliada, assim como a relevância da obra, o caráter inovador e a experiência e qualificação do estudante. O resultado será divulgado no dia 14 de outubro nas redes sociais do Teatro Universitário da UFMG.

A edição faz parte das celebrações dos 70 anos do Teatro Universitário, organizadas pelo programa de extensão “TU-70 anos: por uma escola antirracista”. O projeto reúne ações de combate ao racismo e de fortalecimento e valorização da cultura afro-brasileira dentro e fora do ambiente acadêmico e busca ampliar a visibilidade e aprimorar os projetos criados pelos estudantes.

  • Mariane Barbosa

    Curiosa por vocação, é movida pela paixão por música, fotografia e diferentes culturas. Já trabalhou com esporte, tecnologia e América Latina, tema em que descobriu o poder da comunicação como ferramenta de defesa dos direitos humanos, princípio que leva em seu jornalismo antirracista e LGBTQIA+.

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