Personalizar preferências de consentimento

Utilizamos cookies para ajudar você a navegar com eficiência e executar certas funções. Você encontrará informações detalhadas sobre todos os cookies sob cada categoria de consentimento abaixo.

Os cookies que são classificados com a marcação “Necessário” são armazenados em seu navegador, pois são essenciais para possibilitar o uso de funcionalidades básicas do site.... 

Sempre ativo

Os cookies necessários são cruciais para as funções básicas do site e o site não funcionará como pretendido sem eles. Esses cookies não armazenam nenhum dado pessoalmente identificável.

Sem cookies para exibir.

Cookies funcionais ajudam a executar certas funcionalidades, como compartilhar o conteúdo do site em plataformas de mídia social, coletar feedbacks e outros recursos de terceiros.

Sem cookies para exibir.

Cookies analíticos são usados para entender como os visitantes interagem com o site. Esses cookies ajudam a fornecer informações sobre métricas o número de visitantes, taxa de rejeição, fonte de tráfego, etc.

Sem cookies para exibir.

Os cookies de desempenho são usados para entender e analisar os principais índices de desempenho do site, o que ajuda a oferecer uma melhor experiência do usuário para os visitantes.

Sem cookies para exibir.

Os cookies de anúncios são usados para entregar aos visitantes anúncios personalizados com base nas páginas que visitaram antes e analisar a eficácia da campanha publicitária.

Sem cookies para exibir.

PUBLICIDADE
PUBLICIDADE

Referência histórica do movimento negro, Lélia Gonzalez faria 89 anos hoje

Invisibilizada no meio acadêmico em vida, a ativista deixou um legado capaz de mobilizar outras referências do movimento negro, como a afro-americana Angela Davis
A imagem mostra a intelectual e ativista Lélia Gonzalez sorrindo em uma imagem preto e branco.

A imagem mostra a intelectual e ativista Lélia Gonzalez sorrindo em uma imagem preto e branco.

— Arquivo/Cezar Loureiro

1 de fevereiro de 2024

Filósofa, antropóloga, escritora, política, professora e ativista, Lélia Gonzalez se tornou uma das principais referências intelectuiais do movimento negro no Brasil. Nascida em Belo Horizonte (MG) em 1 de fevereiro de 1935, Lélia faria 89 anos hoje.

Ainda na infância, ela precisou se mudar para o Rio de Janeiro. Na capital fluminense, cresceu e se formou em História pela Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ).

PUBLICIDADE

Quer receber nossa newsletter?

Você encontrá as notícias mais relevantes sobre e para população negra. Fique por dentro do que está acontecendo!

Lélia foi quem criou o termo “Amefricanidade”, que trata das experiências sócio-políticas vividas pelos povos africanos e indígenas em oposição ao elemento colonialista. O verbete diz respeito também às influências dos povos originários na formação política e cultural da América como um todo.

Em 2019, durante uma visita ao Brasil, a ativista afro-americana Angela Davis, no palco do SESC Pinheiros, em São Paulo (SP), questionou o motivo de as pessoas procurarem referências estadunidenses, enquanto Lélia Gonzalez era uma fonte de aprendizado para ela. 

Lélia Gonzalez morreu em 10 de julho de 1994, aos 59 anos, vítima de um infarto. O trabalho da intelectual segue contribuindo com a cultura e pensamento negros. Os estudos, pesquisas e artigos escritos por Lélia, e invisibilizados durante sua vida, a tornam um exemplo de luta, resistência e sabedoria para diferentes gerações.

Apoie jornalismo preto e livre!

O funcionamento da nossa redação e a produção de conteúdos dependem do apoio de pessoas que acreditam no nosso trabalho. Boa parte da nossa renda é da arrecadação mensal de financiamento coletivo.

Todo o dinheiro que entra é importante e nos ajuda a manter o pagamento da equipe e dos colaboradores em dia, a financiar os deslocamentos para as coberturas, a adquirir novos equipamentos e a sonhar com projetos maiores para um trabalho cada vez melhor.

O resultado final é um jornalismo preto, livre e de qualidade.

  • Patricia Santos

    Jornalista, poeta, fotógrafa e vídeomaker. Moradora do Jardim São Luis, zona sul de São Paulo, apaixonada por conversas sobre territórios, arte periférica e séries investigativas.

Leia mais

PUBLICIDADE

Destaques

Cotidiano