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Atleta mais jovem da canoagem, Mateus Nunes não avança para semifinais em Paris

Atleta nascido em Itacaré (BA) ingressou na modalidade por meio do Projeto Remando no Rio de Contas
Imagem mostra o canoísta de velocidade Mateus Nunes durante disputa pelos C-1 1.000m nos Jogos Olímpicos de Paris

Foto: COB

7 de agosto de 2024

O canoísta de velocidade Mateus Nunes não avançou para as semifinais do C-1 1.000m nos Jogos Olímpicos de Paris 2024, disputadas nesta quarta-feira (7). O atleta brasileiro começou a prova com um ótimo desempenho, liderando os primeiros metros, mas não conseguiu sustentar o ritmo ao longo da competição.

Mateus ficou muito abaixo dos dois primeiros colocados da prova e concluiu a corrida na sexta posição, em 3:50s72. O resultado não é suficiente para participar da próxima etapa, marcada para sábado (10), às 6h10.

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Mais cedo, o atleta estreante conquistou o terceiro lugar nas quartas de final e garantiu uma vaga para disputar a repescagem, mas não foi o suficiente para prosseguir na competição.

Na primeira disputa do dia, Isaquias Queiroz conseguiu se classificar diretamente para as semifinais na prova. Atual campeão olímpico no C-1 1.000m., o baiano ficou em segundo lugar em sua bateria e garantiu a vaga.

Aos 18 anos, Mateus Nunes s é o canoísta mais jovem a disputar uma Olimpíada pelo Brasil. Nascido em Itacaré, município da Bahia, o atleta iniciou na modalidade aos seis anos, quando ingressou no “Projeto Remando no Rio de Contas“, onde aprendeu as técnicas de canoagem que o levaram ao torneio mundial. 

Em sua quarta participação em competições internacionais, Mateus já exibe resultados notáveis. O canoísta ganhou três medalhas de ouro no Mundial Júnior na Bulgária e terminou em terceiro na etapa de Szeged da Copa do Mundo de 2024, realizada na Hungria. Além disso, conquistou quatro medalhas de ouro no Olympic Hopes (2022 e 2023), torneio sub-16 de canoagem velocidade na Eslováquia.

  • Mariane Barbosa

    Curiosa por vocação, é movida pela paixão por música, fotografia e diferentes culturas. Já trabalhou com esporte, tecnologia e América Latina, tema em que descobriu o poder da comunicação como ferramenta de defesa dos direitos humanos, princípio que leva em seu jornalismo antirracista e LGBTQIA+.

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