Neste domingo (8), o Brasil encerra sua participação nos Jogos Paralímpicos de Paris com seu melhor resultado da história, conquistando 89 medalhas e a quinta colocação geral inédita. Foram 25 ouros, 26 pratas e 38 bronzes.
À frente do Brasil no quadro de medalhas, estão a China (220 medalhas), Grã-Bretanha (124), Estados Unidos (105) e Países Baixos (89).
Apenas hoje (8), mais três medalhas foram conquistadas pelo Brasil. Duas na canoagem — ouro do atleta sul-mato-grossense Fernando Rufino e prata do atleta paranaense Igor Tofalini, na canoagem (200m VL2, que usa tronco e braços na remada). Além deles, a carioca Tayana Medeiros conquistou o ouro no halterofilismo, na categoria até 86kg.
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Com as 89 medalhas, esta foi a melhor campanha do Brasil na história dos Jogos Paralímpicos: maior número de ouros e maior quantidade de medalhas. Foram 17 pódios a mais que os 72 anotados em Tóquio 2020 e Rio 2016. Além disso, os 25 ouros superam os 22 conquistados no Japão.
Essa também foi a primeira vez que o Brasil terminou a competição entre as cinco delegações com mais medalhas, uma meta estabelecida pelo Comitê Paralímpico Brasileiro. A meta brasileira era conquistar entre 70 e 90 medalhas e estar no top oito em ouros em Paris — marca que terminou sendo ultrapassada.
A cerimônia de encerramento dos Jogos Paralímpicos de Paris ocorre neste domingo (8), a partir das 15h30 (horário de Brasília), no Stade de France. Durante a noite, no Rio de Janeiro, o Cristo Redentor será iluminado com as cores da bandeira brasileira em homenagem à campanha do Brasil nos Jogos.
Texto com informações do Comitê Paralímpico Brasileiro.