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Seminário no Maranhão discute equidade e inclusão na educação infantil

O evento visa promover práticas pedagógicas que valorizem a diversidade cultural e combatam o racismo na educação infantil
Imagem mostra uma sala de aula com várias crianças.

Foto: AdobeStock

17 de setembro de 2024

O Centro Estadual de Referência da Mulher Negra – Ana Silvia Cantanhede – , no Maranhão, será palco do seminário “Equidade na Educação Infantil”, organizado pela ONG Ação Educativa, por meio do Projeto Porticus – Indicadores de Qualidade da Educação Infantil. 

O evento, que acontece na quinta-feira (19), reunirá 50 participantes e tem como objetivo central promover a valorização das identidades e culturas diversas no ambiente educacional, com foco especial nas culturas africanas e afro-brasileiras.

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O seminário visa compartilhar e levantar práticas pedagógicas que garantam a inclusão e o respeito, além de combater o racismo e a discriminação nas instituições de educação infantil. Além disso, será abordado no evento a proteção das crianças contra qualquer forma de violência, com orientações sobre como encaminhar casos de violação para as autoridades competentes.

“Este seminário é uma oportunidade valiosa para discutirmos e implementarmos estratégias que promovam a equidade na educação infantil, assegurando que todas as crianças possam aprender em um ambiente que respeita e valoriza suas identidades culturais”, afirma Ana Paula Maia, assessora da área de educação da ONG Ação Educativa. 

O seminário representa ainda, segundo a organização, um passo importante em direção à justiça social e à promoção da diversidade cultural. Ao reunir educadores, profissionais da área e representantes da sociedade civil, o evento visa criar um espaço de diálogo e reflexão sobre a importância da equidade na educação infantil.

“Estamos comprometidos em fortalecer a educação infantil como um espaço de inclusão e justiça social”, enfatiza Ana Paula. 

  • Caroline Nunes

    Jornalista, pós-graduada em Linguística, com MBA em Comunicação e Marketing. Candomblecista, membro da diretoria de ONG que protege mulheres caiçaras, escreve sobre violência de gênero, religiões de matriz africana e comportamento.

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