Em 2019, o Alma Preta realizou entrevistas importantes que pautaram diversas questões relacionadas à luta antirracista no país. Separamos algumas delas que valem a pena reler, rever e refletir!
Texto / Redação | Edição / Simone Freire | Imagem / Reprodução
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No começo do ano, Muniz Sodré, livre-docente em Comunicação pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e professor emérito da mesma instituição, falou com exclusividade ao Alma Preta sobre a responsabilidade da intelectualidade negra no país e o acesso da população afrodescendente nas universidades.
No marco de 1 ano do assassinato da ex-vereadora Marielle Franco, Alma Preta foi até o Rio de Janeiro para ouvir o que a família tinha a dizer sobre a sua história.
Na cultura, entrevistamos o cantor Salgadinho, um dos principais nomes de samba da geração dos anos 1990. Ele contou sobre a resistência da comunidade negra, o fortalecimento da autoestima na juventude, os casos de racismo vividos pelo grupo Katinguelê e sobre como tem visto a realidade política brasileira.
No relançamento do 509-E, a equipe do Alma Preta foi trocar uma ideia com o Afro-X e o Drexter.
Na resistência urbana, em nossa parceria especial com o Yahoo, falamos com Janice Ferreira da Silva, mais conhecida como Preta Ferreira, uma liderança do movimento de moradia urbano. Ela nos contou sobre a sua prisão na Penitenciária Feminina de Santana, antigo Carandiru, em São Paulo, e a acusação de extorsão e associação ao crime.
No campo das discussões políticas, contextualizado no conceito de “necropolítica” criado pelo filósofo camaronês Achille Mbembe, que salienta o primado da morte como estratégia de exercício do poder moderno em territórios e populações considerados como ameaça, a pesquisadora Claudia Adão falou ao Alma Preta sobre sua obra “Territórios de morte: homicídio, raça e vulnerabilidade social na cidade de São Paulo”.
Em entrevista para o Alma Preta, a jornalista de Recife, Lenne Ferreira, também falou sobre a importância de uma comunicação diversa e inclusiva para a construção de uma sociedade menos racistas.
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