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RJ lança ferramenta com dados sobre violência contra a mulher

Plataforma permite visualizar informações sobre medidas protetivas e registros por município
Imagem mostra uma mulher negra com a palma da mão estendida como um protesto contra a violência.

Foto: Instituto AGF

14 de março de 2024

O Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ) apresentou a ferramenta “Violência contra a Mulher em Dados”. O painel interativo reúne informações com o intuito de proporcionar uma direção mais eficaz e assertiva no combate à violência de gênero.   

A plataforma, lançada por meio da Ouvidoria da Mulher e da Gerência de Análises, Diagnósticos e Geoprocessamento (GADG/MPRJ), divide-se em duas estruturas: o “Painel” e o “WebAPP”.

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Na primeira, o usuário pode obter informações sobre medidas protetivas no período de 2018 a 2023, como a quantidade de registros por município, a porcentagem que esse valor equivale ao nível estadual, o ranking das promotorias com maior volume de pedidos, entre outras informações. 

Na seção “Dados Estatísticos”, é possível visualizar uma série histórica de 2018 a 2022, analisar os dados sobre as características da vítima, bem como acompanhar a fase do documento, se foi finalizado ou se está em andamento. 

Já o “WebAPP” apresenta duas aplicações a partir de fontes do Sistema Módulo de Gestão de Processos (MPG) e do Instituto de Segurança Pública (ISP). Um dos mapas mostra como foram distribuídos os pedidos de medidas protetivas de urgência entre 2020 e 2023. Ele também inclui a quantidade de documentos registrados no ano selecionado e a presença das promotorias em cada município.

O segundo mapa mostra a distribuição detalhada dos casos de feminicídio e tentativas de feminicídio por Circunscrições Integradas de Segurança Pública (CISP). Estas áreas são responsabilidade conjunta da Polícia Militar e da Polícia Civil do Estado do Rio de Janeiro.

Para conferir mais informações sobre a ferramenta, acesse a página da Ouvidoria da Mulher.

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  • Mariane Barbosa

    Curiosa por vocação, é movida pela paixão por música, fotografia e diferentes culturas. Já trabalhou com esporte, tecnologia e América Latina, tema em que descobriu o poder da comunicação como ferramenta de defesa dos direitos humanos, princípio que leva em seu jornalismo antirracista e LGBTQIA+.

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