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Capacitação audiovisual para mulheres é tema de curso do Ministério da Cultura

Serão ofertadas 50 vagas para assistente de dramaturgia com foco em roteiros de animação
O programa tem como público alvo as mulheres cis e trans, que vivam em situação de vulnerabilidade e risco social.

Foto: Freepik

28 de outubro de 2024

A Secretaria do Audiovisual (SAV) do Ministério da Cultura (MinC) anunciou um curso de capacitação audiovisual que ocorrerá no Rio de Janeiro. Serão ofertadas 50 vagas para assistente de dramaturgia com foco em roteiros de animação. As inscrições vão até 1º de novembro.

O programa tem como público alvo as mulheres cis e trans, que vivam em situação de vulnerabilidade e risco social, vítimas de violência física, psicológica, sexual, patrimonial e moral, moradoras de locais com infraestrutura deficitária.

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A parceria inédita com o Instituto Federal do Rio de Janeiro (IFRJ) e o Museu da Imagem e do Som (MIS) será distribuída em duas turmas de 25 alunas. As aulas vão acontecer na sede do MIS, localizado na Praça XV de Novembro, no Centro do Rio.

O curso visa ajudar as alunas a entender os fundamentos da roteirização para diversos gêneros e formatos audiovisuais. Isso inclui aplicar conceitos e desenvolver histórias utilizando diferentes estruturas narrativas.

Outra meta da iniciativa é promover a qualificação profissional e cidadã, para aumentar o nível de escolaridade. Isso envolve ações para facilitar a inserção no mercado de trabalho, estimular o empreendedorismo, apoiar formas associativas solidárias e melhorar a empregabilidade, por meio de parcerias com setores produtivos, associações, cooperativas e instituições de ensino.

O projeto conta com apoio do Programa Mulheres Mil, do Ministério da Educação (MEC), voltado ao empoderamento e fortalecimento dessas mulheres em vulnerabilidade social, além de fomentar a economia local.

Para mais informações, consulte o site do Instituto Federal do Rio de Janeiro.

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  • Mariane Barbosa

    Curiosa por vocação, é movida pela paixão por música, fotografia e diferentes culturas. Já trabalhou com esporte, tecnologia e América Latina, tema em que descobriu o poder da comunicação como ferramenta de defesa dos direitos humanos, princípio que leva em seu jornalismo antirracista e LGBTQIA+.

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