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‘Circuito Quebrada Viva’ promete imersão na cultura hip-hop em São Paulo

Iniciativa organizada pelo Coletivo Noroest terá entrada gratuita
Imagem mostra um b-boy durante apresentação.

Foto: Reprodução

19 de fevereiro de 2024

A Galeria Olido recebe, neste sábado (24), o primeiro evento da temporada “Circuito Quebrada Viva”. A iniciativa organizada pelo Coletivo Noroest acontece no centro da capital paulista, com entrada gratuita. 

O projeto convida o público para um dia de imersão na cultura do hip-hop a partir das tradicionais batalhas 2vs2, que devem contar com a participação de b-boys e b-girls da cidade de São Paulo. A modalidade consiste em realizar batalhas de rap, onde os MC’s improvisam com rimas.

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A equipe de jurados será formada por grandes nomes do movimento, sendo eles a b-girl, grafiteira e arte educadora Fran Killa Rockers, a artista e educadora social Lu Afro Break e o b-boy Taz Crewest. A discotecagem ficará por conta do DJ Insano e os MCs Eliot e Igor Souza.

Nesta edição, as batalhas serão organizadas em colaboração com a AfroBreak Crew. O processo das etapas eliminatórias vai ocorrer em parceria com o campeonato “Rival vs Rival”, um dos maiores eventos do cenário do breaking em São Paulo. A dupla vencedora deve garantir a vaga para a disputa, que retorna as atividades neste ano após um período de paralisação.

Além das competições, o evento oferece um workshop de breaking ministrado pelo b-boy Boca, a criação de painéis de graffiti com o artista Mayk Castro, uma apresentação com o artista musical Niggaman e uma roda de conversa com Lu Afro Break sobre a inserção do breaking nas olimpíadas. A modalidade está prevista para estrear nos Jogos Olímpicos de Paris em 2024.

O projeto também inclui uma biblioteca temática com oferta de livros e outros materiais didáticos, além de atividades lúdicas com contação de histórias.

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  • Mariane Barbosa

    Curiosa por vocação, é movida pela paixão por música, fotografia e diferentes culturas. Já trabalhou com esporte, tecnologia e América Latina, tema em que descobriu o poder da comunicação como ferramenta de defesa dos direitos humanos, princípio que leva em seu jornalismo antirracista e LGBTQIA+.

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