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Crise climática é tema de livro em cordel

Com a obra, o pesquisador Carlos Saldanha tenta diversificar a linguagem usada em conteúdos acadêmicos sobre o tema
Na imagem, uma representação do autor Carlos Saldanha, desenhado em estilo de cordel.

Na imagem, uma representação do autor Carlos Saldanha, desenhado em estilo de cordel.

— Reprodução / Fiocruz

14 de abril de 2024

O livro digital “A crise ecológica na modernidade capitalista”, lançado pelo pesquisador Carlos Saldanha, busca diversificar a linguagem para tratar da crise climática e ambiental. Utilizando o formato de cordel, o autor visa democratizar o acesso ao conhecimento científico do assunto.

O cientista social e pesquisador do Laboratório de Informação Científica e Tecnológica em Saúde do Icict (Licts) descreve o livro como um “manifesto que transita entre a aridez do solo exaurido pelo sol e a maciez do caju recém-colhido do pomar”.

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“Escrever um manifesto sobre o mundo brutal em que vivemos é crucial para despertar a consciência pública sobre questões negligenciadas, denunciar injustiças sistêmicas e violações de direitos humanos, mobilizar indivíduos e comunidades para ação coletiva, criar solidariedade entre grupos afetados e pressionar por mudanças significativas.”, diz o autor ao Portal FioCruz.

Para Saldanha, é importante o envolvimento de todos na causa ambiental considerando o momento de desequilíbrio climático que a sociedade vive. O autor explica que cada ação, por mais simples que pareça, é um passo crucial para um mundo mais equilibrado e saudável.

O livro é dividido em duas partes. A primeira, “Estrofes com um olhar crítico e uma esperança altiva”, traz uma visão utópica e esperançosa de uma sociedade transformada. Na segunda parte, chamada de “Conclusões em cordel: reflexões na teia ecológica da modernidade capitalista”, o autor leva o leitor a refletir sobre os impactos da crise climática e sobre as populações atingidas por ela.

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  • Verônica Serpa

    Graduanda de Jornalismo pela UNESP e caiçara do litoral norte de SP. Acredito na comunicação como forma de emancipação para populações tradicionais e marginalizadas. Apaixonada por fotografia, gastronomia e hip-hop.

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