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Documentário sobre futebol de várzea em Barueri celebra a produção do cinema periférico

Obra abrange relatos de familiares, torcedores e profissionais que fazem parte do time Atlético Maria Helena
Imagem mostra uma cena do documentário´"Futebol de Várzea: Atlético Maria Helena".

Foto: Divulgação

9 de junho de 2024

O documentário “Futebol de Várzea: Atlético Maria Helena”, dirigido por Vita Pereira, estreia neste domingo (9), em Barueri, São Paulo. O filme explora a história do time Atlético Maria Helena, destacando como sonhos coletivos podem se transformar em realidades concretas e transformadoras.

Com uma duração de 42 minutos, o documentário reuniu uma série de entrevistas e arquivos pessoais para retratar a vida dos jogadores e equipe técnica que compartilham a importância do futebol de várzea em suas vidas.

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A obra, contemplada em primeiro lugar pela Lei Paulo Gustavo 2023 na cidade de Barueri, também inclui relatos de familiares, torcedores e profissionais da área, todos conectados pelo Atlético Maria Helena e pelo bairro do Engenho Novo. 

Além de registrar a história do time, o documentário também celebra a produção do cinema periférico. Uma trilha sonora exclusiva, produzida por artistas locais, complementa a narrativa, reforçando a autenticidade e o envolvimento comunitário.

Em nota à imprensa, a diretora Vita Pereira destacou a importância de reconhecer os sonhos compartilhados, o poder do esporte e da arte, destacando como essa união tem o potencial de gerar transformações significativas nas vidas das pessoas. “Transformar experiências do nosso bairro em filme é uma forma de eternizar memórias e imaginários sociais”, afirma.

O documentário não apenas registra a história de um time, mas também celebra a produção do cinema periférico, contribuindo significativamente para a cultura nacional

Com classificação livre, o filme pretende impactar adolescentes, jovens e adultos que se identificam com as vivências retratadas, seja através do futebol, da cultura, da admiração pelo esporte ou do senso de coletividade nas suas comunidades. 

  • Mariane Barbosa

    Curiosa por vocação, é movida pela paixão por música, fotografia e diferentes culturas. Já trabalhou com esporte, tecnologia e América Latina, tema em que descobriu o poder da comunicação como ferramenta de defesa dos direitos humanos, princípio que leva em seu jornalismo antirracista e LGBTQIA+.

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