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Editora universitária lança coleção escrita por professores e pesquisadores negros

Iniciativa visa contribuir com o reconhecimento de pessoas negras como pesquisadoras e produtoras de conhecimento
A professora e organizadora da coleção "Reexistências", Ione Jovino.

A professora e organizadora da coleção "Reexistências", Ione Jovino.

— Divulgação / UFPG

24 de setembro de 2024

A editora da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG) lançou a coletânea “Reexistências”, que reúne intelectuais negros e negras com o intuito de discutir temas relacionados ao ensino, à história e às culturas afro-brasileira, africana e indígena.

As obras “O Pertencimento Negro no Ensino Superior: uma investigação das aprendizagens sociais na trajetória escolar” e “As vozes das Améfricas: percursos de intelectualidades negras” já estão disponíveis no site da editora.

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Em relato à universidade, a professora e organizadora da coleção, Ione Jovino, pontuou que a coletânea tem uma função, além de científica, também social muito importante, do reconhecimento de negros e negras como pesquisadores e como produtores de conhecimento

“O Brasil tem importantes legislações educacionais que tratam da obrigatoriedade do ensino histórico cultura afro-brasileira africana indígena e é muito necessário que a gente traga a produção do conhecimento de pesquisadores negros e negras para contribuir com essa temática”, disse.

Em “As vozes das Améfricas: percursos de intelectualidades negras”, o autor Denilson Santos convida os leitores para a compreensão das produções negras na América Latina e destaca o papel delas nas narrativas que buscam promover transformações sociais. A obra traz análises a partir dos estudos da antropóloga Lélia González, sobre como as Américas se forjaram como Améfricas. 

Já no livro “O Pertencimento Negro no Ensino Superior: uma investigação das aprendizagens sociais na trajetória escolar”, o pesquisador Jefferson Olivatto da Silva apresenta uma análise aprofundada e crítica da trajetória da negritude no processo de aprendizagem, com especial atenção à realidade educacional paranaense.

A obra também apresenta uma rica compreensão de como as identidades comunitárias e as experiências históricas influenciam a vida escolar de estudantes negros.

Para adquirir as obras, acesse o site da Editora UEPG.

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  • Mariane Barbosa

    Curiosa por vocação, é movida pela paixão por música, fotografia e diferentes culturas. Já trabalhou com esporte, tecnologia e América Latina, tema em que descobriu o poder da comunicação como ferramenta de defesa dos direitos humanos, princípio que leva em seu jornalismo antirracista e LGBTQIA+.

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