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Pinturas do Museu das Culturas Indígenas refletem resistência dos povos originários

Artistas desconstroem narrativas equivocadas sobre as culturas dos povos originários no entorno da instituição
Imagem mostra a onça-guardiã, pintura mural de Tamikuã Txihi.

Foto: Divulgação

15 de janeiro de 2024

Criada e executada por produtores indígenas, a exposição coletiva “Ocupação Decoloniza – SP Terra Indígena” apresenta a resistência e a luta pelos direitos indígenas com grafismos Guarani no Museu das Culturas Indígenas (MCI), em São Paulo. 

A exposição é composta de pinturas na empena e áreas externas do edifício do MCI, como a onça-guardiã, pintura mural de Tamikuã Txihi que recepciona os visitantes do museu ao lado do Parque da Água Branca. 

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As temáticas que abordam a luta pelo direito desses povos fazem parte do movimento contemporâneo de retomada artística indígena, presente nas obras apresentadas na exposição.

Com olhares decoloniais sobre o espaço urbano e periféricos, os artistas vão desconstruindo narrativas equivocadas sobre as culturas dos povos originários por meio de suas pinturas utilizando diferentes linguagens artísticas.

O museu é mantido pelo Governo do Estado de São Paulo e gerido por meio de uma parceria entre a Associação Cultural de Apoio ao Museu Casa de Portinari e o Instituto Maracá. 

Para mais informações, consulte o site oficial do Museu das Culturas Indígenas. 

  • Mariane Barbosa

    Curiosa por vocação, é movida pela paixão por música, fotografia e diferentes culturas. Já trabalhou com esporte, tecnologia e América Latina, tema em que descobriu o poder da comunicação como ferramenta de defesa dos direitos humanos, princípio que leva em seu jornalismo antirracista e LGBTQIA+.

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