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Série do GNT retrata sociedade matriarcal de Guiné-Bissau

Série documental retrata a vida das quatro últimas sociedades matriarcais remanescentes no mundo, entre elas, o povo Bijagós, do país localizado na África Ocidental

Texto: Flávia Banastor, do Negrê | Foto: Site Visão

Imagem mostra uma mulher negra pegando algumas folhas de árvore.

Foto: Foto: Site Visão

23 de agosto de 2023

E se o mundo fosse matriarcal? Essa é a provocação que “Sociedades Matriarcais“ faz ao público! A nova série documental do canal GNT, dirigida e roteirizada por Clara Deák e Joana do Prado, contém seis episódios e retrata a vida das quatro últimas sociedades matriarcais remanescentes no mundo, entre elas, o povo Bijagós, de Guiné-Bissau, país situado na região Ocidental da África. O programa é exibido às quartas-feiras, às 23h30, com reprises aos domingos no mesmo horário. Os conteúdos estarão disponíveis no Globoplay + Canais.

No primeiro episódio intitulado “As Matriarcas”, as diretoras apresentam os quatro grupos e as suas líderes e destacam como seus valores são passados de geração em geração. A ideia do projeto surgiu lá em 2015, e por ser uma série internacional filmada em comunidades remotas em quatro países diferentes; o processo de produção foi extenso. Além de ter contado com o trabalho de pesquisadoras brasileiras e locais em cada comunidade.

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“É uma grande alegria estar colocando no mundo este projeto, que começou quando lemos um livro sobre os Mosuo, uma sociedade matriarcal na China, mas que, infelizmente, não pudemos visitar por conta do Covid-19. A partir daí, ficamos com vontade de entender como seria ser mulher em uma sociedade com uma estrutura social tão diferente da nossa e fomos atrás de outras sociedades matriarcais. Podemos afirmar que fomos transformadas pelas mulheres que conhecemos. E temos esperança de que os espectadores também se sintam assim”, contam as diretoras Clara Deák e Joana do Prado.

Serviço:

Quando: Toda quarta-feira

Horário: 23h30

Reprises: todo domingo, às 23h30

Onde: no canal GNT

* Texto publicado originalmente no site Negrê.

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