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Sesc oferece formação gratuita para roteiristas negras no Rio de Janeiro

Inscrições para o curso híbrido vão até a semana que vem
Imagem mostra uma mulher negra utilizando um tablet.

Foto: Freepik

4 de junho de 2024

O Sesc RJ encerra em 11 de junho as inscrições da 1ª edição do Laboratório de Desenvolvimento de Roteiros de Curtas-metragens para mulheres roteiristas negras do estado do Rio de Janeiro. O curso ocorrerá em outubro, com encontros online e presenciais no Sesc Tijuca.

Realizada pelo programa “Argumenta”, a oficina oferece seis vagas para roteiristas maiores de 18 anos que ainda não tenham lançado qualquer longa-metragem de ficção produzido na função de roteirista e/ou direção, até a data da inscrição. 

O laboratório visa destacar temas atuais e apoiar a produção cultural e artística de mulheres negras ao implementar uma política para equidade e visibilidade sobre os seus projetos.

As atividades serão conduzidas a partir de uma experiência imersiva, oferecendo ferramentas para o aperfeiçoamento do processo de escrita, apresentando metodologias e estruturas dramatúrgicas que contribuam com as narrativas.

Para participar da seleção, as candidatas devem enviar roteiros, de cinco a 20 páginas, que serão analisados por profissionais experientes. Os materiais devem ser enviados em PDF com identificação de autoria. A temática do roteiro é livre.

Somente serão aceitas inscrições de roteiros originais, sendo indeferidos roteiros baseados em obras preexistentes, ainda que haja autorização para a adaptação por parte de detentores dos direitos sobre as obras originais.

O Sesc RJ oferecerá hospedagem com café da manhã e transporte terrestre para o local onde serão realizadas as atividades do laboratório. As demais despesas de alimentação deverão ser custeadas pelas participantes.

Para mais informações, consulte o regulamento da formação.

  • Mariane Barbosa

    Curiosa por vocação, é movida pela paixão por música, fotografia e diferentes culturas. Já trabalhou com esporte, tecnologia e América Latina, tema em que descobriu o poder da comunicação como ferramenta de defesa dos direitos humanos, princípio que leva em seu jornalismo antirracista e LGBTQIA+.

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