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Brasil pagará premiação inédita a atletas medalhistas em Paris

Nesta edição, 277 atletas competirão pela vitória, com maioria de mulheres pela primeira vez
Porta-bandeira do Time Brasil, o canoísta Isaquias Queiroz soma quatro medalhas olímpicas.

Foto: Renato do Val / COB

26 de julho de 2024

O Comitê Olímpico do Brasil (COB) anunciou nesta quinta-feira (25) o pagamento recorde para as premiações durante os Jogos Olímpicos de Paris. O total previsto é de R$ 7,2 milhões e representa um crescimento de 40% em relação à edição de Tóquio (2020).

O evento terá 10.500 atletas, que devem disputar pódios e competir para levar para casa a tão sonhada medalha olímpica, além de receberem um valor em dinheiro. Do Brasil, 277 atletas competirão pela vitória, com maioria de mulheres pela primeira vez.

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Na divulgação dos valores de premiação para medalhistas nos Jogos Olímpicos de Paris em 2024, o Comitê Olímpico Brasileiro (COB) destacou que os prêmios não terão distinção de valor entre homens e mulheres, como prevê a nova Lei Geral de Esportes.

Conforme os valores divulgados pela entidade, cada atleta individual deve receber R$ 350 mil caso conquiste a medalha de ouro. No caso da medalha de prata, o valor será de R$ 210 mil. Para a conquista do terceiro lugar, o prêmio é de R$ 140 mil.

Para os esportistas que competem em grupos de duas a seis pessoas, a medalha de ouro será celebrada com o valor de R$ 700 mil, enquanto para a medalha de prata o valor será de R$ 420 mil, e a de bronze, R$ 280 mil. O valor será dividido entre os atletas.

Entre os grupos considerados um coletivo (sete ou mais atletas), o valor para a medalha de ouro será de R$ 1,5 milhão. Já a prata vale R$ 630 mil para os atletas e o bronze, R$ 420 mil.

No Japão, a delegação brasileira conquistou 21 medalhas, registrando a melhor participação da história. Foram sete de ouro, seis de prata e oito de bronze. No final, o Time Brasil terminou na 12ª colocação entre 206 países. No total, o COB desembolsou R$ 5,2 milhões em premiações pelas medalhas conquistadas.

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  • Mariane Barbosa

    Curiosa por vocação, é movida pela paixão por música, fotografia e diferentes culturas. Já trabalhou com esporte, tecnologia e América Latina, tema em que descobriu o poder da comunicação como ferramenta de defesa dos direitos humanos, princípio que leva em seu jornalismo antirracista e LGBTQIA+.

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