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Brasil se esforça, mas é eliminado pela Noruega no handebol feminino em Paris

Apesar do bom desempenho brasileiro, seleção não superou a maior medalhista na modalidade
A pivô brasileira Tamires Araujo arremessa a bola durante a partida de handebol feminino entre Noruega e Brasil.

Foto: Thomas Coex / AFP

6 de agosto de 2024

O Brasil está eliminado do torneio de handebol feminino dos Jogos Olímpicos de Paris 2024. Apesar do bom desempenho, a Noruega venceu a partida válida pelas quartas de final por 32 a 15 nesta terça-feira (6). O confronto aconteceu na Arena 6 Paris Sul.

No primeiro tempo, o Brasil conseguiu impedir que a Noruega marcasse mais gols. O aproveitamento das norueguesas, que chegou a ser de 80%, caiu para 67% antes do intervalo. Mas o esforço não foi suficiente para conter a derrota na competição.

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Marit Jacobsen foi a artilheira do lado norueguês com seis gols. Enquanto do lado brasileiro da quadra, a artilharia ficou dividida entre Giulia Guariero e Bruna de Paula, com três gols cada.

Para chegar às quartas de final, as brasileiras tiveram que superar o grupo B com uma vitória sobre a Espanha na partida inicial. Apesar da vitória inicial, as três partidas seguintes resultaram em derrotas para Hungria, França e Holanda. No último jogo, no entanto, a vitória contra Angola garantiu a classificação.

A Noruega era a seleção favorita para vencer o duelo desta terça-feira. Além de se classificarem sem dificuldades como líder do grupo A, o país é o maior medalhista no handebol feminino dos Jogos Olímpicos. Durante a fase de grupos, as norueguesas venceram quatro partidas e perderam apenas uma disputa para a Suécia, por 32 a 28, na primeira rodada do torneio feminino.

A equipe europeia subiu ao pódio nas últimas quatro edições dos Jogos Olímpicos, conquistando o ouro em Pequim (2008) e Londres (2012), e a medalha de bronze no Rio (2016) e em Tóquio (2020). Atualmente, elas são as vice-campeãs mundiais.

O Brasil, por sua vez, alcançou a sua melhor campanha da modalidade com o 5º lugar conquistado durante as Olimpíadas do Rio, em 2016, como principal desempenho no handebol feminino.

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  • Mariane Barbosa

    Curiosa por vocação, é movida pela paixão por música, fotografia e diferentes culturas. Já trabalhou com esporte, tecnologia e América Latina, tema em que descobriu o poder da comunicação como ferramenta de defesa dos direitos humanos, princípio que leva em seu jornalismo antirracista e LGBTQIA+.

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