PUBLICIDADE
PUBLICIDADE

‘Trabalhei duro’: Comitê da Nigéria esquece de inscrever velocista e atleta fica fora das Olimpíadas

A atleta Favour Ofili, que havia conquistado o índice olímpico para disputar a prova dos 100 metros, expôs o caso no Instagram e pede punição para os responsáveis
velocista Favour Ofili fazia parte da equipe de revezamento 4x100m.

Foto: Getty Images

1 de agosto de 2024

A velocista Favour Ofili usou as redes sociais para informar que ficará de fora dos Jogos Olímpicos de Paris 2024 devido a uma falha da Federação de Atletismo da Nigéria (AFN, na sigla em inglês) e do Comitê Olímpico da Nigéria (NOC), que não inscreveram a atleta na competição dentro do prazo.

“É com grande pesar que acabo de ser informada que não competirei nos 100 metros nos Jogos Olímpicos. Eu me classifiquei, mas a AFN  e o NOC não conseguiram me inscrever. Trabalhei durante quatro anos para ganhar esta oportunidade. Para quê?”, escreveu a velocista.

Quer receber nossa newsletter?

Você encontrá as notícias mais relevantes sobre e para população negra. Fique por dentro do que está acontecendo!

Favour Ofili, que havia conquistado o índice olímpico para disputar a prova dos 100 metros em Paris, foi surpreendida com a notícia de que não foi inscrita para a competição. A Federação de Atletismo da Nigéria e o Comitê Olímpico disseram à BBC Esportes África que tentam descobrir como o nome de Favour Ofili foi deixado de fora da lista de inscritos.

A velocista, que fazia parte da equipe de revezamento 4x100m e também tinha chances de competir nos 200m,é a única representante da Nigéria na categoria. Favour Ofili pede punição para os responsáveis por essa situação.

Apoie jornalismo preto e livre!

O funcionamento da nossa redação e a produção de conteúdos dependem do apoio de pessoas que acreditam no nosso trabalho. Boa parte da nossa renda é da arrecadação mensal de financiamento coletivo.

Todo o dinheiro que entra é importante e nos ajuda a manter o pagamento da equipe e dos colaboradores em dia, a financiar os deslocamentos para as coberturas, a adquirir novos equipamentos e a sonhar com projetos maiores para um trabalho cada vez melhor.

O resultado final é um jornalismo preto, livre e de qualidade.

  • Caroline Nunes

    Jornalista, pós-graduada em Linguística, com MBA em Comunicação e Marketing. Candomblecista, membro da diretoria de ONG que protege mulheres caiçaras, escreve sobre violência de gênero, religiões de matriz africana e comportamento.

Leia Mais

PUBLICIDADE

Destaques

AudioVisual

Podcast

papo-preto-logo

Cotidiano