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Lula inaugura programa habitacional no Rio e critica interrupção de projetos sociais

Presidente entrega primeiras unidades do Morar Carioca do Aço e destaca a importância de programas sociais para o desenvolvimento do país
Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, durante cerimônia de entrega de unidades habitacionais do Programa Morar Carioca, no bairro de Santa Cruz. Rio de Janeiro (RJ).

Foto: Ricardo Stuckert / PR

1 de julho de 2024

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) participou, neste domingo (30), da inauguração do programa Morar Carioca do Aço, em Santa Cruz, na Zona Oeste do Rio de Janeiro. Na ocasião, foram entregues as 16 primeiras unidades habitacionais, já mobiliadas, aos novos moradores.

O projeto da Comunidade do Aço conta com um investimento de R$ 243 milhões em infraestrutura urbana e moradia. Ao todo, o conjunto habitacional prevê 704 unidades residenciais que serão entregues até 2026, beneficiando cerca de 4 mil pessoas. Os 44 prédios terão quatro pavimentos e quatro apartamentos por andar, totalizando 16 apartamentos por bloco. De acordo com a prefeitura, a previsão é entregar 18 prédios até o fim deste ano.

“Esse país nasceu para ser grande, esse país nasceu para ser importante e ele só será grande se seu povo for grande, se o seu povo estiver comendo, trabalhando, estudando, se a molecada tiver área de lazer e como praticar esporte. É esse país que eu quero criar”, destacou Lula, segundo nota governamental.

Críticas à interrupção de programas sociais

Durante o evento, Lula criticou a interrupção de programas sociais e obras públicas em governos anteriores. “Nós já conseguimos fazer 7,8 milhões de casas”, disse o presidente, criticando a condução do programa em gestões passadas.

“Lamentavelmente, houve um período conturbado neste país, e tivemos um governo que esqueceu de fazer as coisas do povo e passou a contar mentira para esse povo. Encontrei, quando voltei, 87 mil casas que tinham sido começadas em 2011, 2012 e 2013, totalmente abandonadas”, lamentou, sem citar nomes de ex-presidentes.

O chefe do Executivo também mencionou a redução pela metade do número de profissionais do programa Mais Médicos. “Nós chegamos a ter 23 mil médicos. Quando voltei para a Presidência da República, só tínhamos 12,5 mil médicos. Hoje, temos 26,5 mil”, contextualizou.

  • Giovanne Ramos

    Jornalista multimídia formado pela UNESP. Atua com gestão e produção de conteúdos para redes sociais. Enxerga na comunicação um papel emancipatório quando exercida com responsabilidade, criticidade, paixão e representatividade.

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