O Terça Afro existe há seis anos e mantém a proposta de contribuir para construção positiva de identidade e formações
Texto e imagem / Divulgação
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Idealizado por sete gestores culturais, o Terça Afro é um quilombo urbano localizado na região norte de São Paulo. Conhecido por ser um território de afeto e troca de saberes ancestrais, o projeto começou bem antes de ter seu espaço físico e neste ano completou seis anos de existência.
“No nosso quilombo é onde construímos espaços de afetos, identidade e formação. É um espaço de construção que possibilita o diálogo, o respeito e a possibilidade de criar um caminho onde possamos pensar uma sociedade que se afaste cada vez mais do racismo e valorize a população negra enquanto complexa e fundamental para o desenvolvimento do país”, explicou Ana Caroline, gestora cultural e cientista social.
Por meio de rodas de conversa, oficinas e apresentações artísticas, o Terça Afro promove um diálogo circular entre o palestrante convidadas(os) e participantes. As ações acontecem de forma totalmente gratuitas. Embora seja aberto ao público, o objetivo maior é fomentar cultura para a população preta e periférica.
“Um semestre antes definimos quem serão os convidados e os temas que eles irão abordar. A ideia é ter um espaço diverso, transformador, inventivo e de valorização da aprendizagem, que dialogue com o público e receba cada vez mais a população negra em nossa programação”, diz Danuza Novaes, gestora cultural e cantora.
Além de Ana e Danuza, o coletivo é composto pela psicóloga Jéssica Moura, o ator Harry de Castro, o cantor Mateus Machado, a produtora cultural Bea Reis e o dançarino Victor Julião. Todos são responsáveis, pela manutenção do espaço e organização dos eventos.
Durante as atividades, o coletivo fornece um coffe break para os presentes. O espaço foi projetado para parecer uma casa e as rodas de conversas são bem mais que só troca de conhecimento.
É com este formato de trabalho que o coletivo também leva suas ações para fora da sede. O projeto já realizou diversos eventos nos Sesc e outras organizações culturais. Uma das atividades mais pedida é a roda de conversa com temas sobre questões raciais.
Conheça mais o Terça Afro:
Fanpage: https://www.facebook.com/tercaafro
Instagram: @tercaafro
Texto e imagem / Divulgação
Idealizado por sete gestores culturais, o Terça Afro é um quilombo urbano localizado na região norte de São Paulo. Conhecido por ser um território de afeto e troca de saberes ancestrais, o projeto começou bem antes de ter seu espaço físico e neste ano completou seis anos de existência.
“No nosso quilombo é onde construímos espaços de afetos, identidade e formação. É um espaço de construção que possibilita o diálogo, o respeito e a possibilidade de criar um caminho onde possamos pensar uma sociedade que se afaste cada vez mais do racismo e valorize a população negra enquanto complexa e fundamental para o desenvolvimento do país”, explicou Ana Caroline, gestora cultural e cientista social.
Por meio de rodas de conversa, oficinas e apresentações artísticas, o Terça Afro promove um diálogo circular entre o palestrante convidadas(os) e participantes. As ações acontecem de forma totalmente gratuitas. Embora seja aberto ao público, o objetivo maior é fomentar cultura para a população preta e periférica.
“Um semestre antes definimos quem serão os convidados e os temas que eles irão abordar. A ideia é ter um espaço diverso, transformador, inventivo e de valorização da aprendizagem, que dialogue com o público e receba cada vez mais a população negra em nossa programação”, diz Danuza Novaes, gestora cultural e cantora.
Além de Ana e Danuza, o coletivo é composto pela psicóloga Jéssica Moura, o ator Harry de Castro, o cantor Mateus Machado, a produtora cultural Bea Reis e o dançarino Victor Julião. Todos são responsáveis, pela manutenção do espaço e organização dos eventos.
Durante as atividades, o coletivo fornece um coffe break para os presentes. O espaço foi projetado para parecer uma casa e as rodas de conversas são bem mais que só troca de conhecimento.
É com este formato de trabalho que o coletivo também leva suas ações para fora da sede. O projeto já realizou diversos eventos nos Sesc e outras organizações culturais. Uma das atividades mais pedida é a roda de conversa com temas sobre questões raciais.
Conheça mais o Terça Afro:
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