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‘Todo Mundo Tem um Sonho’: curta-metragem reforça campanha para indicação de ministra negra ao STF

Em 132 anos de existência, o Supremo Tribunal de Federal nunca teve uma mulher negra entre seus ministros 

 Texto: Patrícia Santos | Foto: Divulgação

Imagem mostra os atores Mariana Nunes, Lua Miranda e Mayombe Massai, que compõem o elenco do curta-metragem "Todo Mundo Tem um Sonho".

Imagem mostra os atores Mariana Nunes, Lua Miranda e Mayombe Massai, que compõem o elenco do curta-metragem "Todo Mundo Tem um Sonho".

— Foto: Divulgação

12 de setembro de 2023

O Instituto de Defesa da População Negra (IDPN) lançou hoje (12) um curta-metragem para aprofundar a discussão sobre a importância da indicação de uma mulher negra para o cargo de ministra do Supremo Tribunal Federal (STF). O filme é uma das ações planejadas para o mês de setembro, que visa gerar impacto, reflexão e mudança nesse cenário.

“Todo Mundo Tem Um Sonho” chama atenção para a pauta, que pode transformar o futuro de milhares de pessoas. Em 132 anos de existência, o STF nunca teve uma ministra entre entre seus representantes.

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Para o roteirista do filme, Joel Luiz, a ideia é influenciar a nomeação de uma mulher negra para o cargo e garantir a representatividade no cenário político. A campanha para a indicação, que também é impulsionada por outras entidades, pressiona o presidente Lula (PT) para a nomeação de uma representante negra a partir da saída da ministra Rosa Weber, que deixará uma cadeira no STF vaga ao se aposentar em outubro.

“Estamos produzindo uma campanha para que possamos influenciar na indicação de uma mulher negra para o STF. Um dos nossos lançamentos mais importantes é o curta-metragem ‘Todo Mundo Tem um Sonho’, onde uma mãe e uma filha conversam sobre o que ela quer ser quando crescer, e ao falar que a filha pode ser uma ministra do Supremo Tribunal Federal, a ausência de mulheres negras nesse espaço interrompe o imaginário dessa criança”, explica.

Com atuação das atrizes Mariana Nunes e Lua Miranda e participação de Mayombe Masai, o curta é dirigido por Mayara Aguiar, produzido por Cayo Costa e Jéssica Villardo.  Além de Joel Luiz, Juliana Nascimento também assina o roteiro.

O IDPN é uma entidade sem fins lucrativos organizada em prol do pleno exercício da cidadania e do respeito à dignidade da pessoa negra. Fundado e organizado por profissionais negros, atua a partir de uma única ação para alcançar dois resultados: o oferecimento de serviço jurídico de qualidade e gratuito para a população negra, e a capacitação, aprimoramento e formação de novas advogadas e advogados negros.

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