PUBLICIDADE
PUBLICIDADE
Pesquisar
Close this search box.

Baianidades e o ritmo latino fazem parte do novo EP do cantor Jalmy

O álbum “Movimento vol. II” marca os 15 anos de carreira do músico; as músicas estão disponíveis nas principais plataformas de áudio
A imagem mostra o cantor Jalmy ao lado de outras cinco pessoas que compõem a capa do novo álbum lançado.

Foto: Divulgação

18 de janeiro de 2024

O suingue da música baiana e a batida caliente de ritmos latinos marcam o mais recente trabalho do cantor, compositor e violonista Jalmy, que lançou seu segundo EP “Movimento vol. II”. O álbum conta com seis faixas e convida o público a mexer o corpo e se deixar levar pelas batidas envolventes do verão baiano.

Nesse trabalho, Jalmy consolida sua identidade musical afro-latina a partir de uma fusão de ritmos baianos como o pagodão, samba-reggae e arrocha com beats e influências do reggaeton, salsa e cumbia. A mistura rítmica dançante e sedutora está acompanhada de letras e símbolos imagéticos que carregam cores, texturas, aromas e sensações, típicos de suas regiões de origem

Quer receber nossa newsletter?

Você encontrá as notícias mais relevantes sobre e para população negra. Fique por dentro do que está acontecendo!

Jalmy completa 15 anos de carreira em 2024 e há três anos se dedica à carreira solo. Idealizou o Baile de MOVIMENTO, que em quatro edições conquistou o público soteropolitano com um espaço que promove dança, diversão e o encontro de artistas independentes. 

Em Movimento vol. II, o artista dá continuidade ao prazer que descobriu na música de poder transbordar sensações e provocar aquela alegria genuína que surge no balançar dos corpos. Dessa forma, compartilha com o público suas afetações a partir da musicalidade, aborda as diversas nuances das corporeidades, na relação com o sensorial, a sensualidade, o ritmo e os movimentos.

“Esse diálogo entre a música baiana e latina já acontece há muito tempo, no som de Carlinhos Brown, Gerônimo e muitos outros nomes do arrocha, pagodão e axé. São gêneros musicais que historicamente nasceram de uma mesma origem: africana e indígena. As semelhanças são muitas e trago uma bem importante que é justamente o movimento dos corpos, da ginga, da roda, das relações com si e o coletivo. Uma fusão que pulsa e mexe com a gente, por isso quero realçar esse parentesco”, diz o cantor em nota à imprensa.

  • Patricia Santos

    Jornalista, poeta, fotógrafa e vídeomaker. Moradora do Jardim São Luis, zona sul de São Paulo, apaixonada por conversas sobre territórios, arte periférica e séries investigativas.

Leia Mais

PUBLICIDADE

Destaques

AudioVisual

Podcast

papo-preto-logo

Cotidiano